El derrame ocurrió en el kilómetro 103 del Oleoducto Nor Peruano en la Comunidad Nativa de Naranjal, en la región amazónica de Loreto, señaló PetroPerú en un comunicado.
Continuar lendo Petro-Perú en emergencia por derrame petrolero en la Amazonia
El derrame ocurrió en el kilómetro 103 del Oleoducto Nor Peruano en la Comunidad Nativa de Naranjal, en la región amazónica de Loreto, señaló PetroPerú en un comunicado.
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O Acordo de Paris caminha para se tornar uma realidade, com a ratificação por dezenas de países, incluindo o Brasil, e as duas maiores economias do planeta, Estados Unidos e China. O ritmo acelerado para entrada em vigor do acordo é tão fundamental quanto urgente para limitar o aumento médio da temperatura global bem abaixo de 2°C e, assim, limitar as mudanças no clima em nível tolerável à sobrevivência do ser humano na Terra. O Brasil foi muito relevante nas negociações que viabilizaram o Acordo de Paris, e apresentou uma meta ambiciosa de redução de emissões de gases de efeito estufa até 2030, alicerçada em compromissos específicos para os setores de uso da terra e energia. Entre os compromissos brasileiros estão a recuperação até 2030 de 15 milhões de hectares de pastos degradados e de 12 milhões de hectares de áreas de preservação permanente e reserva legal e, por outro lado, garantir 45% de energia renovável na matriz energética e 23% de fontes renováveis não hídricas na matriz elétrica.
A polêmica Medida Provisória 735, conhecida como MP do setor elétrico, que prevê em seu artigo 20 a criação de um programa de modernização para implantar novas termelétricas a carvão no Brasil, foi destaque na mídia na segunda quinzena de outubro. A medida vai na contramão do compromisso brasileiro de redução de emissões assumido na COP 21, em 2015, em Paris. O apelo das organizações não-governamentais para que o presidente Temer vete o artigo de incentivo ao carvão ganhou amplo destaque na imprensa nacional e mereceu textos opinativos como o de Washington Novaes publicado no jornal O Estado de S.Paulo no último dia 28 de outubro.
Continuar lendo Aumento do desmatamento na Amazônia é destaque na mídia
O Brasil deu uma rasteira no clima do planeta em 2015. No ano em que se aprovou o Acordo de Paris para conter o aquecimento global, o país aumentou, em vez de diminuir, a produção de gases do efeito estufa. A maior parte da culpa cabe à agropecuária.
Continuar lendo Brasil tem de modernizar pecuária para combater mudança do clima
Servindi, 30 de octubre, 2016.- Gracias a los ríos de vapor que envía la Amazonia a las costas del Pacífico éstas no son desiertos, explica el científico Antonio Donato Nobre, estudioso de las interacciones entre las selvas y la atmósfera, en un vídeo que reproducimos.
Continuar lendo Gracias a la Amazonia las costas no se mueren de sed
O Brasil se orgulha de ter diminuído o desmatamento na Amazônia no começo deste século: a área derrubada no ano passado foi 78% menor do que em 2004, ainda que o número tenha voltado a crescer nos últimos anos. Mas o país pode estar subestimando a extensão do fenômeno em suas estatísticas oficiais, a julgar pela conclusão de um estudo americano. Os autores estimaram que, entre 2008 e 2012, a área desmatada não computada pelo governo foi de cerca de 9 mil quilômetros quadrados, ou uma vez e meia a área derrubada em 2015.
Continuar lendo Brasil subestima cálculo do desmatamento, afirma estudo
O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) requisitou providências do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar do Amazonas em relação a denúncia de invasão no Km 140 da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho (RO).
As emissões brasileiras de gases de efeito estufa (GEE) tiveram uma elevação de 3,5% em 2015 em comparação com o ano anterior. O dado é do SEEG (Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa), do Observatório do Clima, cuja quarta edição será lançada nesta quinta-feira (27), no Rio de Janeiro.
Continuar lendo Emissão do Brasil sobe 3,5% em 2015, diz SEEG
A maior torre de estudos climáticos do mundo, o Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) começou neste mês a receber os equipamentos que servirão para monitorar os dados sobre a interação do clima da floresta amazônica e a atmosfera. A Atto é também maior que a torre Eiffel, Paris.
Produção de partículas em nuvens na Amazônia acontece em altas altitudes. Estudo veiculado na revista “Nature” revela que a origem dos aerossóis atmosféricos que alimentam as nuvens da região amazônica em condições livres de poluição está a cerca de 15 mil metros de altitude.
A Cota de Reserva Ambiental (CRA), criada pelo novo Código Florestal – antes chamada de Cota de Reserva Florestal pela lei revogada (Lei nº 4.771/1965) -, foi instituída como uma alternativa de compensação para regularizar imóveis rurais em que tenha ocorrido supressão de vegetação até 22 de julho de 2008.
O GEEA realizou hoje, 21/10/16 sua 43ª reunião. O tema de debate foi “bioma cerrado e interface com a Amazônia”, tendo sido apresentado pelo ecólogo e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Geraldo Wilson Afonso Fernandes.
Continuar lendo GEEA: “bioma cerrado e interface com a Amazônia”,
Quem sai de Porto Velho, em Rondônia, rumo ao Amapá pelo Rio Madeira, consegue avistar, à margem esquerda, a Reserva Extrativista Lago do Cuniã. Ali, os moradores – grande parte descendentes de migrantes nordestinos atraídos pelo trabalho nos seringais e índios da etnia Mura – já experimentaram um histórico de lutas pelo direito ao uso do território.
O PRÊMIO NACIONAL DA BIODIVERSIDADE, instituído pela Portaria MMA nº 188, de 22 de maio de 2014, tem por finalidade reconhecer o mérito de iniciativas, atividades e projetos que se destacam por buscarem a melhoria do estado de conservação das espécies da biodiversidade brasileira, contribuindo para o alcance das Metas Nacionais de Biodiversidade.
Por volta de 200 países, praticamente todos do mundo, fecharam neste sábado, em Kigali (Ruanda), um acordo internacional para reduzir o uso de hidrofluorcarbonetos (HFC), um potente gás do efeito estufa, muito utilizado no setor de refrigeração. Os HFCs começaram a ser emitidos nos anos noventa do século passado em substituição aos gases que danificavam a camada de ozônio. O acordo alcançado agora significa que o emprego de hidrofluorcarbonetos seja reduzido entre 80% e 85% até meados do século ao redor do planeta. Os países desenvolvidos começaram a reduzir o uso de HFC em 2019, antes do restante das nações.