De acordo com dados da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), 1.269 indígenas vivem na região. Diagnóstico situacional com os prejuízos deixados pela estiagem será elaborado
Em resposta à mineração ilegal na Terra Indígena Yanomami (TIY), o Exército Brasileiro está aumentando sua presença na região. Entre as ações de destaque está a construção de um Destacamento Especial de Fronteira (DEF) às margens do rio Uraricoera, com sede em Waikás, uma área de importância estratégica para o combate ao garimpo ilegal. O Comando Militar da Amazônia (CMA) será responsável pela construção e ativação da estrutura.
Indígenas Ashaninka e Munduruku defendem a Consulta Livre, Prévia e Informada às etnias, como determina a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), nas negociações de acordos governamentais sobre o mercado de crédito de carbono nos territórios, os mais preservados na Amazônia. No mês passado, os governos do Acre e Pará anunciaram acordos de financiamentos climáticos e repartição de benefícios com indígenas. O líder Francisco Pyãko, do povo Ashaninka, advertiu que não houve consulta dentro dos territórios. Ele diz que, até o momento, o governo do Acre realizou apenas discussões virtuais e uma presencial, dentro de sua sede. Já Alessandra Munduruku denuncia práticas de assédios aos indígenas por parte de empresas de crédito de carbono e critica a assinatura de um acordo do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB).
Ministro Edson Fachin determinou o cumprimento de providências complementares pela União e pela Funai.
Dados se referem ao período de julho a setembro e contradizem governo
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CIDH y ONU denuncian que los insuficientes avances en la demarcación de tierras indígenas en Brasil están alimentando la violencia contra esta población. Instan al Estado acelerar los procesos.
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Entre os dias 8 e 12 de outubro de 2024, uma comitiva liderada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), em conjunto com diversas instituições parceiras, realizou uma importante ação no município de São Gabriel da Cachoeira, no estado do Amazonas. A iniciativa teve como objetivo principal fortalecer a rede de saúde local e promover melhorias no atendimento às comunidades indígenas, com um foco especial na assistência obstétrica e na saúde infantil.
No contexto da Operação TUCUMÃ, as Forças Armadas estão trabalhando no auxílio aos povos originários e comunidades amazônidas afetadas pela seca severa na Amazônia Legal. A mobilização logística envolve a distribuição de recursos como alimentos, água e kits de tratamento de água, necessários para enfrentar a escassez na região.
No início do mês, Gilmar Mendes solicitou que governo enviasse nomes
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Integrantes da comissão discutiram intimação e participação dos interessados no processo de demarcação de terras indígenas.
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A comunidade indígena Yanomami em Maturacá, no município de São Gabriel da Cachoeira (AM), agora conta com o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Estão sendo beneficiados 67 produtores indígenas, sendo 51 mulheres. Inédita na região, a iniciativa foi criada para promover a segurança alimentar e fortalecer a produção local e conta com o apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Ministério dos Povos Indígenas (MPI).
A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) promoveram um amplo debate com outros órgãos do Governo Federal para aprimorar as medidas de prevenção e resposta aos eventos climáticos extremos nas terras indígenas. A reunião, realizada na quinta-feira (10), ocorreu no âmbito do Grupo de Trabalho (GT) permanente para qualificar o plano de ação e gestão de crise climática nos territórios tradicionalmente ocupados e assegurar o atendimento adequado às comunidades indígenas.
Durante o treinamento, os participantes produziram uma série de remédios naturais, incluindo xaropes, repelentes e suplementos ricos em ferro
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A Universidade Federal de Roraima (UFRR) sediará, entre os dias 16 e 18 de outubro de 2024, o VII Encontro de Professores e Intérpretes de Línguas Indígenas de Roraima (EPILIRR). Com foco na temática do multilinguismo e na valorização das línguas indígenas, o evento está com inscrições abertas e convida professores, intérpretes, pesquisadores e interessados a participar desta importante discussão sobre as políticas linguísticas na Amazônia. Para se inscrever, basta acessar o site oficial do evento.
Plataforma inova atuação do Instituto e garante a transparência ativa no acompanhamento de áreas passíveis de recuperação ambiental.
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