Aviso Hidroceanográfico Fluvial “Rio Solimões” realiza sondagem de pontos críticos do rio Madeira

Em continuidade ao Plano de Ação conduzido pelo Comando do 9° Distrito Naval para o período de seca na Amazônia Ocidental, o Aviso Hidroceanográfico Fluvial (AvHoFlu) “Rio Solimões”, subordinado ao Centro de Navegação e Hidrografia do Noroeste (CHN-9), está realizando, desde o dia 03 de julho, a sondagem de pontos críticos do rio Madeira. O navio irá realizar, durante 80 dias, a sondagem de 33 pontos críticos à navegação.

Aviso Hidroceanográfico Fluvial “Rio Solimões” realiza a sondagem de pontos críticos à navegação no rio Madeira

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57 Brigadas Federais vão atuar em Terras Indígenas com apoio da Funai em 2024

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) apoia e participa de trabalhos de prevenção e combate a incêndios em Terras Indígenas localizadas na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica. A autarquia indigenista contribui para a atuação de 57 Brigadas Federais em Terras Indígenas (BRIFs), algumas em fase de implementação. A Funai apoia as brigadas desde a logística para inscrição dos indígenas participantes da seleção, até o apoio logístico para a execução dos trabalhos em campo. Além disso, fornece servidores para atuarem junto ao Ibama no treinamento dos brigadistas. As brigadas atuam com técnicas de prevenção, como a queima prescrita, e no combate a incêndios florestais de diferentes proporções.

Foto: Felipe Werneck/Ibama

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Serviço Geológico do Brasil contribui para enfrentamento de seca extrema em Porto Velho (RO)

Estudos permitem identificar os melhores locais para perfuração de poços tubulares destinados ao abastecimento público

De acordo com o boletim hídrico, no período de 24 de junho a 1° de julho, o Rio Madeira apresentou nível de 4,2 metros – Foto: Ésio Mendes -Secom – Governo de Rondônia

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Censipam alerta sobre seca crítica em 14 estações de monitoramento do Norte do país

Brasília – O Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) apresentou prognóstico de estiagem severa em 14 estações de monitoramento na região Amazônica. De acordo com o órgão do Ministério da Defesa, durante os meses de setembro a novembro, os níveis dos rios nessas estações podem chegar próximo da mínima histórica ou mesmo ultrapassá-la, impactando municípios localizados nas bacias dos Rios Madeira, Mearin, Negro, Solimões, Tapajós e Tocantins/Araguaia. A iniciativa faz parte da Pré-seca, que visa apoiar os estados da região nas estratégias de combate aos impactos da seca no próximo semestre. O evento ocorreu na última quarta-feira (26), no Centro Regional do Censipam de Porto Velho (RO), e reuniu cerca de 350 profissionais de instituições governamentais e não governamentais.

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Níveis estão críticos nos rios Acre e Madeira, na região amazônica

Com chuvas abaixo da média, bacias hidrográficas apresentam cotas aquém do esperado para o período e avançam para seca grave

Foto: Prefeitura de Porto Velho/Leandro Morais – Postada em: SGB

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“A seca de 2023 ainda não acabou”, afirma pesquisador do Inpa

A seca que assolou o Amazonas em 2023 persiste em 2024 e isso pode ser visto pelo quadro atual das chuvas na região amazônica que sugerem uma seca de gravidade bem elevada para este ano. É o que alerta o pesquisador e coordenador de hidrologia do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia(LBA/Inpa-MCTI), Renato Senna.

Renato Senna afirma que até o momento há uma deficiência de precipitação, afetando toda a estação chuvosa e o período de enchimento dos grandes rios – Fotos: Dado Galdieri e Tadeu Rocha

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Marinha conduz Plano de Ação para período de seca na Amazônia Ocidental

Série de medidas visa contribuir com a segurança da navegação e o apoio às populações afetadas

Foz do Rio Madeira é um dos principais trechos críticos à navegação durante o período da seca
Fonte: Agência Marinha de Notícias

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Região Norte registra abrandamento da seca conforme a última atualização do Monitor de Secas

Fenômeno ficou mais brando no Amazonas, Pará e Roraima. Por outro lado, a seca se intensificou no Acre. No Amapá, Rondônia e Tocantins a intensidade do fenômeno se manteve estável. Região teve a maior intensidade de seca no Brasil em maio

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