A extensão das estradas não oficiais que se ramificam a partir da BR-319 já é quase seis vezes maior que a própria rodovia, que corta a Floresta Amazônica, ligando Manaus a Porto Velho. As informações são uma atualização de uma nota técnica do Observatório BR-319, que mostra que, dos mais de cinco mil km da rede total de estradas, pelo menos dois mil km foram abertos entre 2016 e o ano passado, principalmente nos municípios de Canutama, Humaitá, Manicoré e Tapauá, conforme explica Thiago Marinho, pesquisador do Instituto de Desenvolvimento da Amazônia.
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