Servindi, 23 de junio, 2024.- Brasil abogó por el uso sostenible de la biodiversidad para la bioeconomía. Con ello busca impulsar un nuevo paradigma que estimule la acción internacional y la cooperación a todo nivel, y así recuperar el valor del bosque en pie.
Continuar lendo Brasil defiende bioeconomía y biodiversidad ante G20
Em seu painel, o diretor-geral do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, João Valsecchi, destacou a pesquisa científica e os projetos de manejo da biodiversidade do Mamirauá em parceria com as comunidades tradicionais e indígenas em 36 áreas protegidas da Amazônia.
Continuar lendo Instituto Mamirauá compõe a mesa da iniciativa sobre bioeconomia do G20
A Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) atua no Brasil na promoção do desenvolvimento sustentável, há mais de 60 anos, e está apoiando a elaboração do Plano de Bioeconomia do Estado do Amazonas
Continuar lendo Ciama e Agência de Cooperação Alemã articulam ações de Bioeconomia para o Amazonas
Obra assinada por 32 autores de instituições acadêmicas e de pesquisa das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do país será lançada nesta quarta-feira, em Belém
Continuar lendo Livro elenca desafios para a bioeconomia inclusiva na Amazônia
De 05 a 07 de junho, o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) oferece uma programação diversificada na Semana do Meio Ambiente 2024. Serão realizadas cerca de 30 atividades no parque verde urbano, como ações educativas com foco na Amazônia, como exposições, oficinas interativas, ações de reciclagem e visitas monitoradas. Veja aqui a programação.
O evento ocorre em Genebra e é realizado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), entidade internacional de Direito Internacional, integrante do Sistema das Nações Unidas (ONU).
A urgência de mudança na forma como o ser humano se relaciona com os recursos necessários a sua sobrevivência tem mobilizado o planeta em busca de soluções duradouras. Com esse objetivo, o governo brasileiro construiu, em 2023, um plano de transformação ecológica que propõe conduzir o país a uma economia fortalecida por novas relações entre as pessoas, na forma de produzir, e com o meio ambiente.
Continuar lendo Bioeconomia é vantagem competitiva na transformação ecológica
Estudo sobre saberes ancestrais e bioeconomia foi lançado em Brasília
Continuar lendo Antropólogos propõem incluir povo indígena em debate sobre bioeconomia
Produtores de açaí, criadores de abelhas, professores, acadêmicos, técnicos e instituições parceiras da Embrapa no estado do Amapá, vão conhecer nesta terça-feira, dia 21/11, a plataforma Infobee e o aplicativo Manejatech-açaí, soluções digitais para as cadeias produtivas do mel e do açaí. O evento será realizado no Auditório Silas Mochiutti, da Embrapa Amapá, a partir das 9 horas. Os softwares foram desenvolvidos por meio da parceria público-privada entre a Embrapa Amazônia Oriental (Pará) e a empresa Equilibrium Web.
Continuar lendo Soluções digitais para cadeias do mel e do açaí serão apresentadas na Embrapa Amapá
A oficina “Integração de ações de apoio às bioeconomias inclusivas na Amazônia” reuniu, no dia 14 de novembro, na sede da Embrapa, em Brasília, diretores e especialistas da Embrapa, além de secretários e técnicos de seis Ministérios de Estado. O evento foi realizado pela Diretoria de Negócios da Embrapa em parceria com a Secretaria de Bioeconomia do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (MMA), como parte das ações do projeto BIAmazon – Diagnóstico e plano estratégico para atuação da Embrapa em abordagem de Bioeconomia Inclusiva na Amazônia.
Continuar lendo Embrapa e Ministérios debatem a agenda de bioeconomia na Amazônia
Diretor-geral da FAO, Qu Dongyu, enfatizou que bioeconomia sustentável pode trazer soluções para desafios globais; ele expressou preocupação com ameaças à Amazônia, incluindo o fenômeno El Niño e a expansão de atividades de agricultura e extrativismo.
Continuar lendo FAO alerta para ameaças na Amazônia e destaca bioeconomia sustentável
Estudo do Escolhas debate o problema da não identificação dos detentores de conhecimentos tradicionais por pesquisadores e empresas e propõe soluções para que o Brasil possa avançar nessa agenda.
Continuar lendo Lucro de produtos da biodiversidade não chega a povos e comunidades tradicionais
A compensação por Serviços Ambientais (SA) prestados pelos agroextrativistas da castanha-da-amazônia (castanha-do-pará) pode ser feita não apenas com recursos financeiros, mas também em forma de investimentos em energia, transporte, comunicação, saneamento e outras necessidades estruturais dos territórios onde há forte presença de florestas com castanhais. Nesses locais, mesmo depois de décadas de ações de desenvolvimento sustentável, grande parte dos povos da floresta continua sem condições básicas de infraestrutura. Essa é uma das observações de estudo que sintetiza diversas pesquisas sobre formas de compensação pelos serviços ecossistêmicos e serviços ambientais relacionados aos castanhais e ao extrativismo da castanha na Amazônia.
Agência FAPESP – A Amazônia foi pauta da nona edição da Cúpula de Ciências na última sexta-feira (15/09), em Nova York. O evento integrou a agenda da 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (UNGA78) que, neste ano, teve como tema central “Paz, Prosperidade, Progresso e Sustentabilidade”.
Agência FAPESP – A FAPESP estará presente na nona edição da Cúpula de Ciências, um evento que faz parte da programação da 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (UNGA78) e que ocorre entre hoje (12/09) e 29 de setembro, combinando eventos presenciais, virtuais e híbridos. O objetivo é discutir como a colaboração e os avanços científicos mais recentes podem contribuir para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
