O Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi é um dos periódicos científicos mais antigos do Brasil. Criado por Emílio Goeldi sob o nome original de Boletim do Museu Paraense de História Natural e Ethnographia, seu primeiro número data de setembro de 1894.
Atualmente, é publicado três vezes ao ano, em duas versões, Ciências Naturais e Ciências Humanas.
O Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas (ISSN 1981-8122) tem a missão de publicar trabalhos originais nas áreas de antropologia, linguística, arqueologia e em disciplinas correlatas.
Esta é uma revista de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem custo para o usuário ou instituição.
- Ɨitü’iheẽ ou quando tudo mudou: sobre o contato e a ocupação de terras Aikanã na região Corumbiara-Apediá, no sudeste amazônico
- As representações zoomórficas no estado de São Paulo, Brasil: uma análise temática e cenográfica
- Os anuros de Bertha Lutz: a diversidade de práticas científicas na herpetologia brasileira entre as décadas de 1940 a 1970
- Linguistic evidence and Tupi-Guarani/Cariban contacts in the Eastern Guianas: Wajãpi kasi ‘be strong’, pipi ‘father’s sister’ and kasuru ‘pearl’
- As batalhas com jacarés na ilha de Mexiana, por Gottfried Hagmann
- Temporalidades e interações socioambientais no noroeste amazônico. Parte II
- Pamusé: fermentação de uma Antropologia indígena
- Aprender a (não) ser visto na Amazônia: encantados e gente-peixe nos rios Negro e Uaupés
- Conhecimentos indígenas e colaboração intercultural no rio Tiquié, noroeste amazônico
- O papel estratégico da mão de obra indígena na urbanização da vila colonial de Barcelos (1755-1761)
- Entre o mito e a história: os sentidos da civilização entre os Yuhupdeh do alto rio Negro
- O movimento das lideranças no rio Negro: trajetórias, transições e continuidade
- Coleções vegetais no noroeste da Amazônia
- Testemunhos de Eduardo Galvão sobre o sistema de aviamento no rio Negro: excertos de documentos do Arquivo do Museu Paraense Emílio Goeldi
- Eduardo Galvão: diálogos sobre tecidos e trançados do rio Negro
- Território, modo de vida e pesca artesanal marítima: análise comparada entre Bahía Solano, no Pacífico Colombiano, e Maxaranguape, no Atlântico brasileiro
VEJA MAIS EM: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas
Deixe um comentário