Sei que há um esquerdismo, infelizmente dominante entre nós, que não apenas vive dos conflitos que gera, mas para o qual o patriotismo é tiro no pé da revolução proletária internacional.

O grito do Manifesto Comunista – “Proletários de todos os países, uni-vos!” – cruzou o século passado e continua a suscitar o interesse na derrubada de fronteiras. O vermelho da revolução não combina com as cores de outras bandeiras.

Não é apenas na vilania das práticas políticas que a nação vai sendo abusada e corrompida. Também no ataque frontal às mentes infantis (!), nos costumes e no desprezo à ética, à verdade e aos valores perenes, sem esquecer o trabalho dos catadores do lixo histórico dedicados a despejar seus monturos nas salas de aula, suscitando maus sentimentos aos pequenos brasileiros.

Também nas novelas, na cultura, nas artes. Nas aspirações individuais e nas perspectivas de vida. Incitaram o conflito racial numa nação mestiça desde os primórdios. À medida que Deus vai sendo expulso, por interditos judiciais e galhofas sociais, instala-se, no Brasil, cheirando a enxofre, o tipo de soberano que se vê pela TV. (Percival Puggina – Brava gente brasileira!)

Vamos repercutir uma série de reportagens de revistas e jornais do Rio de Janeiro

Jornal do Brasil – (13.01.1960 a 03.04.1964)

Jornal do Brasil (13.01.1960 a 03.04.1964)

Revista Manchete – Tomo I (04.04.1964 a 19.11.1968)

Manchete – Tomo I (de 04.04.1964 a 19.11.1968) 

Revista Manchete – Tomo II (04.01.1969 a 26.12.1970)

Manchete – Tomo II (de 04.01.1969 a 26.12.1970)

Jornal Diário de Notícias – (19.01.1964 a 04.04.1964) 

Diário de Notícias (de 19.01.1964 a 04.04.1964)

Revista O Cruzeiro – Tomo I (25.01.1964 a 15.08.1964)

O Cruzeiro – Tomo I (de 25.01.1964 a 15.08.1964)  

Revista O Cruzeiro – Tomo II  (17.04.1965 a 30.12.1967)

O Cruzeiro – Tomo II (de 17.04.1965 a 30.12.1967) 

Jornal Tribuna da Imprensa – (04.01.1963 a 06.04.1964)

Tribuna da Imprensa (04.01.1963 a 06.04.1964)

 

Hiram Reis e Silva – O canoeiro

Por: Hiram Reis e Silva, Bagé, 20.05.2024 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.

– Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;  

        • Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
        • Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
        • Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
        • Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
        • Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
        • Ex-Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
        • Ex-Vice-Presidente da Federação de Canoagem de Mato Grosso do Sul;
        • Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
        • Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
        • Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
        • Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
        • Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
        • Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
        • Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
        • Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós (IHGTAP);
        • E-mail: [email protected]

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