Colônia do Santíssimo Sacramento
Parte IV
D. Manuel Lobo
La antigua Colonia del Sacramento, fundada, en 1680, por Portugal, fue un enclave comercial y militar, protagonista de una controversia histórica entre España e Portugal. Sujeto de guerras y Tratados durante un siglo, conserva un trazado urbano único en la región y testimonios arquitectónicos valiosos de los distintos periodos de este rico pasado con un sencillo perfil popular.
(Placa próxima à “Puerta de la Ciudadela”)
A Coroa Portuguesa determinou ao Governador da Capitania do Rio de Janeiro e Capitão-mor D. Manuel Lobo, que ocupasse a margem Setentrional do Rio da Prata com alguma Colônia na Ilha de São Gabriel ou em outro sítio próximo que achasse mais adequado. Lobo aportou na Bacia do Prata e, em 22.01.1680, deu início à construção de uma Fortaleza frontal a Buenos Aires, pomo da discórdia de futuras intrigas e conflitos.
[…] acompanhado por quatro companhias compostas de 200 homens, de alguma artilharia para defensa dos invasores dos Minuanos [gentio bárbaro, inconstante, rebelde, e indômito], e de várias famílias que levou para povoar a terra, aportou na enseada do Rio sobredito no 01.01.1680; e depois de tomar as medidas precisas para assentar o determinado estabelecimento, observando o terreno, cuidou logo em levantar um reparo na margem Setentrional do mesmo Rio com aqueles materiais mais prontos à indústria, como a faxina, construída de molhos de varas atadas e seguras com terra calcada. (ARAÚJO)
D. Jozé de Garro
Jozé de Garro, Governador de Buenos Aires, informado do fato participou à sua Corte, e, recebendo ordem de expulsar os portugueses, tomou de assalto a Colônia, na madrugada de 06 ou 07.08.1680 (os autores divergem), liderando o evento que ficou conhecido na história sul-americana como “Noite Trágica”.
Sete meses, e cinco dias haviam passado no trabalho de tão débil fortificação, e sem haver algum receio de menor acometimento hostil, no quarto d’alva ([1]) de 06 de agosto invadiu-a D. Jozé Garro, Governador da Cidade de Buenos Aires, auxiliado pelo Governador e Soldados de Lima […] tropa índica, e outra porção igual de guarnição militar. À vista de forças tão desproporcionadas, era de supor mui fácil a entrada e posse da Praça e não obstante, só depois de três horas de porfiada resistência, que fizeram os portugueses animosos, cujo valor imitaram as mulheres varonilmente, foram os castelhanos senhores do terreno. Encarniçados então pelo estorvo não presumido e, querendo vingar a atividade de seus contrários, embeberam os inimigos a espada nos infelizes portugueses […] (ARAÚJO)
Tratado Provisional ao Tratado de Utrecht
Graças à intervenção das Cortes de Roma, Paris e Londres foi assinado o Tratado Provisional, de 07.05.1681, que devolveu a posse da Colônia a Portugal, autorizando que os portugueses realizassem pequenos reparos na fortificação e construíssem alojamentos para a tropa.
No dia 23.01.1683, uma nova esquadra portuguesa comandada por Duarte Teixeira assumiu a Fortaleza de São Gabriel, com a ordem de fortificar e povoar em grande escala todo aquele território onde permaneceram até 1705, quando passou novamente ao domínio espanhol, até os idos de 1715, quando foi novamente devolvida aos portugueses pelo segundo Tratado de Utrecht, de 06.02.1715.
Miguel Fernando de Salcedo y Sierra-Alta y de Rado y Bedia
Relata-nos Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro:
[…], pois havendo o Governador de Buenos Aires D. Miguel de Salcedo entabulado com o daquela Praça ([2]) António Pedro de Vasconcellos, desde março de 1734, correspondência, insistindo aquele em que ambos passassem à demarcação do território pelo Tratado de Utrecht pertencente de direito à Colônia, e chegando-lhe em 1735 a notícia de uma pequena desinteligência entre as duas Cortes […] reuniu forças, e depois de talar ([3]) os campos vizinhos, pôs cerco à Praça, assestando contra ela baterias, cujo fogo rompeu em 28 de novembro.
Aberta que foi uma larga brecha bastante tratável ([4]), intimou Salcedo a Vasconcellos que capitulasse. Ponderou este habilmente que para assegurar a sua resposta necessitava saber se a guerra se lhe fazia por ordem da Corte católica. Evadiu-se Salcedo a dar semelhante esclarecimento, e a tréplica de Vasconcellos foi de que não havia:
nos defensores receio de que o furor das tropas inimigas fosse bastante: para desalojá-las.
Salcedo hesitou em dar o assalto, seguindo, entretanto com as hostilidades, até que começando a chegar, no dia 06.01.1736, à Praça grandes socorros, de todas as armas, do Rio, Bahia e Pernambuco, pedidos pelo Governador, por Mar e até por terra, levantou Salcedo precipitadamente campo e se retirou a Buenos Aires. […]
Os socorros de terra e Mar para a Praça prosseguiram, a ponto que no ano seguinte, aos 22 de maio, a nossa esquadrilha, perseguindo a contrária, obrigou duas corvetas a varar em terra com grande perda, não longe de Martim Garcia. Só no princípio de setembro, deste ano de 1737, chegou à Colônia o armistício ([5]) em virtude do qual convieram as duas Coroas que se soltassem os presos feitos até 31 de março; que neste dia nomeassem as duas Cortes seus Embaixadores; que ao mesmo tempo se expedissem ordens para a América a fim de cessarem as hostilidades; ficando aí tudo como estivesse à chegada das ordens, até o ajuste definitivo. (VARNHAGEN)
A guerra produziu devastações consideráveis relata-nos Silvestre Ferreira da Silva na obra “Relação do Sítio, que o Governador de Buenos Aires D. Miguel de Salcedo poz no ano de 1735 à Praça da Nova Colônia do Sacramento…”:
Temos dito, quanto é digno de saber-se da guerra da Colônia do Sacramento do Rio da Prata, que suposto sofre imperfeita empresa para aquele Governador de Buenos Aires; resta dizermos, que o não foi para o furor das suas Tropas, e Corsários, os quais com tempestuosa fúria, no espaço deste calamitoso sítio, devastaram, e surpreenderam dentro do Rio da Prata uma corveta, uma galera, e uma canoa carregadas. Na campanha, e suas estâncias 18.443 cavalgaduras de toda a espécie; 2.332 cabeças de gado ovelhum; 87.200 de gado vacum crioulo de toda a idade; 104 carros com outros muitos instrumentos e madeira de abegoaria ([6]) e 46 pretos escravos grandes lavradores, com 2.455 alqueires de trigo, legumes e outras sementes que estes tinham semeado nas espaçosas terras dos contornos da Praça; 248 propriedades de casas nobres e humildes; capelas, olarias, moinhos e fornos de cal: viçosos pomares e proveitosas quintas, cultivadas muitas delas com grandes vinhas, contando-se em algumas mais de noventa mil pés de bacelos ([7]): as aves mansas e animais domésticos que os moradores daquela Praça pastoreavam nos seus limites eram inumeráveis.
Este foi o maior detrimento ([8]), que padeceram os moradores daquela Colônia: efeitos da guerra já em outro tempo definidos pelo ciente ([9]) Capitão Braz Garcia Mascarenhas, no contexto do Cântico 4, número 2, onde diz:
Viriato Trágico ‒ Canto IV ‒ 2
(Braz Garcia Mascarenhas
A ciência militar, real ciência,
Que por todos os séculos floresce,
Aprende-se com difícil experiência,
E com descuido fácil presto esquece.
Consiste na destreza e na obediência,
Estriba no valor que honra apetece,
se das ciências que arruína,
Sustenta-se da paga e da rapina.
(FERREIRA DA SILVA)
Do Tratado de Madri ao Tratado de Badajoz
O Uraguai‒ Sete Povos
(José Basílio da Gama)
Vossa fica a Colônia, e ficam nossos
Sete povos, que os Bárbaros habitam
Naquela Oriental vasta campina
Que o fértil Uraguai discorre e banha.
O Tratado de Madri, celebrado a 13.01.1750, determinava que Portugal entregasse a Colônia do Sacramento à Espanha e recebesse em troca o território dos Sete Povos das Missões. Em decorrência das dificuldades encontradas nas demarcações e na Guerra Guaranítica foi celebrado o Tratado de El Pardo, de 12.02.1761:
Tratado de Madri
Artigo XVI:
Das povoações ou aldeias que cede S.M.C. ([10]), na margem Oriental do Rio Uruguai, sairão os missionários com todos os móveis e efeitos, levando consigo os índios para os aldear ([11]) em outras terras de Espanha; e os referidos índios poderão levar também todos seus bens móveis e semoventes ([12]), e as armas, pólvora e munições que tiverem; em cuja forma se entregarão as povoações à Coroa de Portugal, com todas as suas casas, igrejas e edifícios e a propriedade e posse de terreno. […]
Artigo XXIII:
Determinar-se-á entre as duas Majestades o dia em que se hão de fazer as mútuas entregas da Colônia do Sacramento com o território adjacente, e das terras e povoações compreendidas na cessão que faz S.M.C. da margem Oriental do Uruguai, o qual dia não passará de ano depois que se firmar este Tratado.
Reporta-nos Capistrano de Abreu:
[…] O prazo de um ano para a entrega dos Sete Povos foi tacitamente prorrogado; a demarcação principiou a Este, desde as margens do Oceano. A primeira conferência dos régios comissários António Gomes Freire de Andrade por Portugal, Marquês de Valdelirios pela Espanha, realizou-se a 09.10.1752. As operações iniciadas correram plácidas até Santa Tecla, um pouco ao Norte de Bagé. Aí apareceram Tapes estranhando a presença dos portugueses, opondo-se à sua passagem, dizendo que as terras eram suas, que as herdaram de seus maiores a quem Deus as dera. Tiveram de retirar-se os comissários. A 15.07.1753, reunidos na ilha de Martim Garcia resolveram Gomes Freire e Valdelirios atacar as missões, se antes de 15 de agosto não começassem a mudança. As tropas espanholas deviam ir pelo Uruguai a São Borja, Gomes Freire apoderar-se de Santo Ângelo. Marcharam ambos; mas as circunstâncias correram desfavoráveis e nem um proveito se apurou. Finalmente em princípios de 1756, das cabeceiras do Rio Negro seguiram unidos os dois exércitos português e espanhol fortes ([13]) de 3.000 homens. Os Jesuítas, depois, de hesitar algum tempo, tomaram o partido dos índios e combateram a seu lado. Entrado o povo de São Miguel em 17 de maio, fraca resistência opuseram os outros, que dentro de um mês ficaram subjugados. Um poeta de mais talento que brio cometeu a indignidade de arquitetar um poema épico sobre esta campanha deplorável. […] Depois de esgotado todo o mal contido no bojo do Tratado de Madri, anulou-o, cancelou-o, cassou-o o Tratado de Pardo, de 12.02.1761, subscrito por D. José da Silva Peçanha, do Conselho de S.M.F. ([14]), seu Embaixador e plenipotenciário na Corte de Madri, e D. Ricardo Wall, Cavaleiro Comendador de Peña Uzende da Ordem de Santo Iago, Tenente-General dos exércitos de S.M.C., do seu Conselho de Estado, seu primeiro Secretário de Estado e do despacho, Secretário Interino da Guerra e Superintendente Geral dos Correios e Postas dentro e fora da Espanha. (ABREU)
Durante a Guerra dos Sete Anos (1756 – 1763), a Colônia permaneceu portuguesa até ser novamente tomada pelos espanhóis comandados por D. Pedro de Cevallos, em 30.10.1762. Conta-nos Varnhagen:
Pela sua parte Cevallos preparava uma expedição de perto de seis mil homens, comboiados por uma pequena esquadrilha de cinco barcos de guerra; e deixando quase sem guarnição Buenos Aires e Montevidéu, se apresentou diante da Colônia no princípio de outubro. Tinha apenas desembarcado e em começo as primeiras baterias de sítio, de que ao todo haviam resultado na Praça dezoito mortos, quando no dia 29 desse mesmo mês, o Governador Vicente da Silva da Fonseca, sem poder alegar falta de munições de guerra, nem de boca, sem ter havido assalto, sem brecha aberta, esquecido dos exemplos que tinha para imitar do seu bravo e heroico predecessor Pedro de Vasconcellos, cometeu a covardia de entregar ao inimigo a Praça que jurara ao Rei defender até a última extremidade.
À sua memória se associará, pois para sempre nos nossos anais um dos exemplos mais frisantes da desonra militar e do perjúrio; e qualquer expressão de caridade por ela neste lugar fora repreensível e antipatriótica; e tanto mais quando essa inqualificável rendição da mencionada Praça, além de outras perdas que trouxe ao Brasil, foi causa da morte do melhor Governador e Vice-Rei que teve o estado colonial.
Sim, a notícia da perda da Colônia chegou ao Rio de Janeiro em 06.12.1762, e o Governador Vice-Rei experimentou, ao recebê-la, tão grande paixão, que logo degenerou em um ataque maligno, o qual se apresentou rebelde a todos os auxílios da medicina… E entre delírios de dor pela perda da dita Praça, veio o Conde de Bobadella ([15]) a falecer no dia 01.01.1763, pelas 10h00. (VARNHAGEN)
O Uraguai – Invicto Andrade
(José Basílio da Gama)
Abraçou-os a todos, como filhos,
E deu a todos liberdade. Alegres
Vão buscar os parentes e os amigos,
E a uns e a outros contam a grandeza
Do excelso coração e peito nobre
Do General famoso, invicto Andrade.
Este tristíssimo e não pensado evento “da perda da Colônia ([16])” sendo geralmente sensível, foi muito mais penetrante ao Ilm° e Ex° Conde de Bobadella, e tanto que dele se originou a causa principal de sua moléstia, e por consequência a do seu falecimento; pois havendo sido aquela Praça tanto do seu particular cuidado, nos repetidos e avultados socorros… nada bastou…, e muito mais se confundia vendo que aquele Governador sem perda considerável de gente, com pólvora, balas e mantimentos […]
Aqui permita o leitor que paremos um pouco e demos um desafogo ao coração. Sentimos as lágrimas arrasando-nos os olhos, entusiasmados na presença de tanto brio, de tanto zelo, de tanta virtude, de tanto patriotismo. De tanto patriotismo sim; que, embora nascido na Europa, Bobadella era todo do Brasil, onde governara quase trinta anos; e sendo nós, mercê de Deus, dos menos partidários do incoerente sistema do patriotismo caboclo não poderíamos deixar de proclamar ante o Brasil de hoje, por mais patriotas os antigos colonos probos, embora filhos da Europa, mãe da América atual, do que quaisquer filhos do país, inúteis ou até prejudicais a ele e à sua civilização. (VARNHAGEN)
Relata-nos, por sua vez, Hernani Donato no “Dicionário das Batalhas Brasileiras”:
30.10.1762 – COLÔNIA DO SACRAMENTO. […] A 28, intimou a rendição. Ante a recusa do Comandante Vicente da Silva da Fonseca, ocupou a jornada de 29 com o disparar sobre a Colônia 863 tiros de canhão, quase dois por minuto do tempo útil para a artilharia. […] (DONATO)
Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 27.11.2023 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.
Bibliografia:
ABREU, João Capistrano Honório de. Ensaios e Estudos [Crítica e História] – Brasil – Rio de Janeiro – Edição da Sociedade Capistrano de Abreu – Livraria Briguiet, 1938.
ARAUJO, José de Sousa Azevedo Pizarro e. Memórias Históricas do Rio de Janeiro e das Províncias Anexas à Jurisdição do Vice-Rei do Estado do Brasil, Tomos 3 e 4 – Brasil – Rio de Janeiro – Imprensa Régia, 1820.
DONATO, Hernani. Dicionário das Batalhas Brasileiras – Brasil – São Paulo – IBRASA, 1987.
FERREIRA DA SILVA, Silvestre. Relação do Sítio, que o Governador de Buenos Aires D. Miguel de Salcedo poz no ano de 1735 à Praça da Nova Colônia do Sacramento… – Portugal – Lisboa – Impresso na Congregação Carmelita da S. Igreja de Lisboa, 1748.
VARNHAGEN, Francisco Adolfo de (Visconde de Porto Seguro). História Geral do Brasil, Isto é do Descobrimento, Colonização, Legislação, Desenvolvimento e da Declaração da Independência e do Império, Escrita em Presença de Muitos Documentos Inéditos Recolhidos nos Arquivos do Brasil, de Portugal, da Espanha e da Holanda (Tomo II) – Brasil – São Paulo – Editora Itatiaia/EDUSP, 1981.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
- Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
- Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
- Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
- Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
- Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
- Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
- Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
- Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
- Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
- Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
- Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
- Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
- Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
- E-mail: [email protected].
[1] Quarto d’alva: quarto de hora que vai das 04h00 às 08h00. (Hiram Reis)
[2] O daquela Praça: O Governador daquela Praça. (Hiram Reis)
[3] Talar: arrasar. (Hiram Reis)
[4] Tratável: acessível. (Hiram Reis)
[5] Armistício: assinado em Paris em 16.03.1737. (Hiram Reis)
[6] Madeira de Abegoaria: usada na construção e instalações onde se alojam os animais e equipamentos agrícolas. (Hiram Reis)
[7] Bacelos: videiras. (Hiram Reis)
[8] Detrimento: prejuízo. (Hiram Reis)
[9] Ciente: sábio. (Hiram Reis)
[10] S.M.C.: Sua Majestade Cristianíssima – soberanos franceses da dinastia Bourbon. (Hiram Reis)
[11] Aldear: construir aldeias. (Hiram Reis)
[12] Semoventes: animais e carroças. (Hiram Reis)
[13] Fortes: contando com uma força. (Hiram Reis)
[14] S.M.F.: Sua Majestade Fidelíssima – tratamento concedido a El-Rei D. João V, em 1748, pelo Papa Bento XIV, aos soberanos portugueses. (Hiram Reis)
[15] Bobadella: António Gomes Freire de Andrade. (Hiram Reis)
[16] Escrevia para a Corte o governo interino que sucedeu ao herói do poema Uraguai – António Gomes Freire de Andrade. (Hiram Reis) – O URAGUAI (bn.br)
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