Jornada Pantaneira
Missão Pantaneira
A 11.06.1867 chegamos ao Porto do Canuto à margem esquerda do Aquidauana. Tal o último trecho de nossa penosa retirada. Ali findou o doloroso itinerário que, como expiação de nossas temeridades, nos fizera curtir tantas misérias quantas pode o homem suportar sem sucumbir. No Canuto nos despojamos dos miseráveis andrajos que nos cobriam, libertando-nos, afinal, da mais horrível sevandija ([1]) e dos parasitos do campo, que, perfurando a pele, nela produzem dolorosas úlceras. Oferecia-nos o magnífico ensejo para as nossas todas estas paragens podem ser chamadas: a terra das águas belas. (TAUNAY)
O período de 1987 a 1889 que passei em Aquidauana, MS, foi muito gratificante, tanto no campo profissional como no privado, e eu estava ansioso por abraçar meus amigos de longa data tanto da caserna como da sociedade civil. Tinha programado a Descida desde o Porto Canuto, Aquidauana, MS, até o Rio Paraguai em setembro ou outubro período menos sujeito às chuvas e mais propício para reportar as belas paisagens pantaneiras.
A ideia era ir acampando nas margens dos Rios, mas o VMN, um parceiro de canoagem na década de oitenta, sugeriu o mês de julho com apoio de uma chalana patrocinada por empresários locais. O patrocínio aventado, infelizmente, não se concretizou forçando-me a solicitar, mais uma vez, o apoio de meus fiéis amigos investidores do Projeto Desafiando o Rio-Mar.
Tive, em virtude da alteração da data, de adiar uma série de palestras e participação em eventos já programados para julho no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Fiquei hospedado, antes de iniciar a Pantaneira Jornada, nas instalações do 9° Batalhão de Engenharia de Combate, comandado pelo Coronel de Engenharia José Diderot Fonseca Junior e, depois de concluí-la, na residência de minha querida amiga Noise Resstel Correa Santos e de seus filhos Mauro e Marco Túlio.
30.06.2015 ‒ Partida do Porto do Soldado ‒ Aquidauana, MS
Partimos por volta das 06h00, acompanhados da jovem e promissora canoísta Luiza Duarte Cavallieri, navegando por águas rápidas e tranquilas. Encontramos muitos pescadores encarapitados nas barrancas tentando fisgar os poucos peixes que se atreviam a singrar as águas barrentas e frias do Rio Aquidauana. Mantive um ritmo bastante lento procurando manter contato visual com a dupla e adaptando progressivamente meu corpo ao esforço repetitivo, tendo em vista que não remava desde a conclusão da Circunavegação da Laguna dos Patos em 29.05.2015.
Usei o mesmo remo de fibra de carbono que o Dr. Marc André Meyers usara na Descida do Rio Roosevelt em outubro de 2014. Custei a me adaptar ao diâmetro do cabo do remo e à maneira de cravar as pás nas águas do Aquidauana e nos dois primeiros dias senti saudades do meu velho remo de alumínio com pás de plástico que me acompanha há três décadas. A empunhadura diferenciada resultou em algumas incômodas calosidades que foram facilmente contornadas com esparadrapo.
Paramos, por volta das 16h00, em um pesqueiro da Fazenda Baía, preocupados com a chalana não aparecera ainda. Brincamos com um lobinho muito manso (Pseudalopex gymnocercus – também conhecido como guaraxaim ou sorro).
Aluguei um pequeno apartamento, o VMN preparou o jantar e depois de algum tempo apareceu o Sr. Celso Ortega, piloto da chalana, mais conhecido como o “Velho do Rio”. Ele e o Sr. Aroldo Costa, um experiente pescador de 78 anos ‒ o “Limpa Rio” – demoraram porque tiveram de trocar, no caminho, a hélice avariada da chalana.
01.07.2015 ‒ Partida da Fazenda Baía
O segundo dia de viagem foi igualmente tranquilo, continuei acompanhando a Luiza que pilotava com maestria invulgar seu 4.5 e aportamos às 10h30 na Fazenda São José onde está instalada a Pousada Aguapé.
Aqui nos despediríamos da nossa querida amiga canoísta que regressaria a Aquidauana. Visitando as belas instalações da Pousada Aguapé avistamos um boi que tinha sido recentemente abatido.
O VMN pretendia aguardar o churrasco que sairia após as 12h00, um atraso que fatalmente impediria de atingirmos a meta diária de 70 km e nos forçaria a remar durante muito tempo enfrentando a forte canícula pantaneira e os fortes ventos vespertinos. Partimos antes da chegada da chalana que depois nos ultrapassou para procurar um local adequado para aportar e dar tempo para que o Comandante Celso Ortega preparasse o jantar.
Os grandes pacus pescados pelo veterano “Limpa Rio” foram degustados com muito prazer no final desta jornada. No jantar eu só comia peixe dispensando qualquer outro tipo de acompanhamento e, durante as remadas, ingeria água e banana, um verdadeiro manjar para um velho marujo pouco acostumado a mordomias.
02.07.2015
Ama as águas! Não te afastes delas! Aprende o que te ensinam! Ah, sim! Ele queria aprender delas, queria escutar a sua mensagem. Quem entendesse a água e seus arcanos – assim lhe parecia – compreenderia muita coisa ainda, muitos mistérios, todos os mistérios. (HERMANN HESSE)
Acordamos cedo e fiquei aguardando a penumbra lentamente se dissipar. Parti bem antes de o Sol nascer. Gosto de navegar solitariamente usufruindo das belezas naturais que me cercam e enfrentar todo tipo de obstáculos acompanhado de longe pelo Grande Arquiteto do Universo. Saindo antes do amanhecer tenho a rara oportunidade de me entranhar nos sutis meandros aquáticos, de imergir literalmente no momento mágico que é o despertar de um novo dia.
A uniformidade da flora vai ganhando novos contrastes, novas cores, novas luzes, numa invulgar explosão que apresenta progressivamente a pujança extrema da biodiversidade tropical.
A fauna preguiçosa acorda e entoa uma ode maravilhosa sob a batuta do astro rei, tons diversificados, emitidos pelas mais diversas gargantas, irmanadas numa sinfonia única acompanhada de longe pelo som melancólico dos bugios.
Meu coração e minha mente seguiam a par e passo cada palavra, cada estrofe da “Litania das Horas Mortas” do Príncipe dos Poetas Piauienses e autor da letra do Hino do Piauí Alberto Francisco da Costa e Silva.
Litania das Horas Mortas
(Alberto Francisco da Costa e Silva)
Por estas horas de silêncio e solidão,
Eu gosto de ficar só com o meu coração.
É nestas horas de prazer quase divino
Que eu me sinto feliz com o meu próprio destino.
Por estas horas é que a cisma ([2]) me conduz
Por estradas de treva e caminhos de luz.
É nestas horas, quando em êxtase medito,
Que sinto em mim a nostalgia do infinito.
Por estas horas, quando a sombra estende os véus,
A fé me leva além dos mais remotos céus.
É nestas horas de tristeza e de saudade
Que desperta em meu ser a ânsia da Eternidade.
Por estas horas, minhas naus ousam partir
Para Istambul, para Goionda, para Ofir…
É nestas horas, Noite amiga, em teu regaço,
Que eu me difundo pelo Tempo e pelo Espaço.
Por estas horas eu somente aspiro ao Bem,
Que em vida se tornou minha Jerusalém.
É nestas horas, quando o espírito descansa,
Que me depões na fronte o teu beijo, Esperança!
Por estas horas é que eu sinto florescer,
Como os astros no céu, o jardim do meu ser,
É nestas horas de quietude que deponho,
Ó Noite! Em teu altar, minha lâmpada – o Sonho.
Por estas horas é que eu gosto de sonhar,
Para ter ilusões brancas como o luar.
É nestas horas de mistério e beatitude
Que a Glória me fascina e a Poesia me ilude.
Por estas horas de tranquila e doce paz,
Quanta serenidade o espírito me traz!
É nestas horas, quando a treva se constela ([3])
Que ouço o teu canto nas estrelas, Filomela!
Por estas horas, a minh’alma anseia por
Teu encanto, Ventura! e teu engano, Amor!
É nestas horas de tristeza e esquecimento
Que eu gosto de ficar só com o meu pensamento.
Por estas horas eu me julgo Parsifal ([4])
Para ir pela renúncia à conquista do Graal.
É nestas horas que, como um eco profundo,
Repercute no meu o coração do mundo.
Por estas horas transitórias e imortais
Se desvanecem minhas dúvidas fatais.
É nestas horas de harmonia indefinida
Que eu tento decifrar o teu enigma, Vida!
Por estas horas, meu instinto morre, com
A intenção de ser justo, o anseio de ser bom.
É nestas horas de fantástico transporte
Que eu busco interrogar a tua esfinge, Morte!
Por estas horas, eu me enlevo assim, porque
Vela no lodo humano a luz que tudo vê…
Por tuas horas silenciosas, benfazejas,
Deusa da Solidão, Noite! bendita sejas!
Nestas horas adentro solenemente nos umbrais de um templo sagrado e avisto, extasiado, a “Terceira Margem do Rio”. Devaneios de um idoso, fantasias de um amante da natureza, alucinações de um canoísta? Não sei!!!
Somente os canoeiros iniciados nos mistérios das águas são capazes de aprender humildemente com elas, com os ventos, observando as nuvens, a flora e os seres que nela habitam entendendo suas sutis mensagens.
Aprendi com eles a conhecer minhas potencialidades e meus limites, a fazer companhia a mim mesmo e a me satisfazer com isso, a refletir sobre minhas ações ou omissões, a declamar poesias educando a respiração enquanto pico a voga pelos ermos sem fim.
A cumprir, fielmente, a 4ª Lei da Guerra na Selva, de autoria de meu caro amigo Coronel Fregapani: ‒ aprenda a suportar o desconforto e as fadigas sem queixar–se e seja moderado em suas necessidades. Mais que uma lei é um paradigma para qualquer canoeiro que pretenda alcançar, com sucesso, seus mais supinos objetivos.
Depois da magnífica alvorada apareceram preguiçosos jacarés-tingas (Caiman crocodilus) banhando-se ao Sol, irritadas, barulhentas e abusadas ariranhas (Pteronura brasiliensis) e fleumáticos cabeças-secas (Mycteria americana) empoleirados nos galhos mais altos dos arbóreos monumentos.
Paramos nas proximidades de uma fazenda onde pudemos recarregar a bateria de nossos equipamentos eletrônicos.
03.07.2015
Mantive minha monástica e prussiana rotina partindo antes do alvorecer e parei por duas vezes, por uns 15 minutos, antes de passar pelo Porto Ciriaco (km 28, deste 4° dia de viagem), aguardando meu parceiro e como ele não aparecesse prossegui lentamente documentando a paisagem.
Pouco antes de passar pelo Porto Ciriaco, por volta 09h30, onde eu pretendia fazer a terceira parada, a chalana passou por mim e o “Velho do Rio” me informou, conforme combinara com o VMN, que pararia para o almoço, às 11h00. Decidi, então, abortar a próxima parada, afinal eu alcançaria a chalana em menos de duas horas. Desembarquei na chalana por volta das 11h15 tomei um banho refrescante, ingeri alguns bocados do peixe frito do dia anterior e fiquei aguardando por uns vinte minutos meu parceiro que chegou visivelmente alterado.
O sábio teme o céu sereno; em compensação,
quando vem a tempestade ele caminha
sobre as ondas e desafia o vento. (Confúcio)
Já presenciei reações semelhantes, em oportunidades muito mais desafiadoras, quando nossos jovens guerreiros eram testados ao limite e não numa situação tão banal, tão trivial como a de agora onde contávamos com o conforto e apoio de uma chalana. Em situações extremas o esgotamento físico e o temor de enfrentar o desconhecido podem provocar erros de avaliação e decisões intempestivas que contrariam a lógica e o bom senso. Aguardei o companheiro desabafar, e sem entender o porquê de sua descabida reação parti, depois de convidá-lo a continuar a jornada.
Estava alcançando a meta diária de 70 km quando a voadeira pilotada pelo “Limpa Rio” passou por mim levando o trânsfuga canoísta e toda a sua tralha. Bem mais tarde, a chalana pilotada pelo Comandante Celso Ortega aproximou-se e ancorou na margem esquerda. Fomos contemplados, então, por uma chuva fina e fria além de rajadas de ventos que ultrapassavam os 30 km\h ‒ seria um desagravo de São Pedro à conduta irracional de nosso parceiro?
Passamos a noite preocupados com nosso veterano pescador na expectativa de que ele arranjasse um local abrigado para pernoitar e não decidisse enfrentar o Rio à noite. O “Limpa Rio” não enxerga muito bem e isso poderia comprometer a sua segurança caso arriscasse uma navegação noturna, além disso, a voadeira era o único recurso que nos permitia desencadear uma operação de resgate em caso de emergência ou pane no motor da chalana.
04.07.2015
Choveu a noite toda, acordamos cedo, vesti uma camiseta de manga comprida, coloquei a saia do caiaque e parti enfrentando a chuva fina e gelada.
Combinei com o Sr. Celso que o aguardaria nas proximidades da Foz do Rio Touro Morto. Mantive uma média 11,5 km\h sem parar com o objetivo de manter o corpo aquecido. Depois de remar por duas horas cruzei com o “Limpa Rio” que subia o Rio em busca da chalana – fiquei feliz em saber que o amigo estava bem e remei ainda com mais vigor. Passei por uma bela região de buritizais que não pude documentar em virtude da chuva, as margens aqui tinham sido substituídas por enormes regiões de várzeas.
Ancorei o caiaque em luxuosa instalação de pesca, conhecida como o Castelo Pedrossian, antigamente um pesqueiro do ex-Governador do Estado. Eu tinha remado 51,8 km\h em apenas 04h30. A chalana chegou 30 minutos depois e eu continuei, em seguida, minha jornada. Fotografei um belo Tuiuiu (Jaburu ‒ Jabiru mycteria) e uma enorme Garça moura (Socó Grande ‒ Ardea cocoi) que juntos pescavam displicentemente nas águas escuras da Foz do Touro Morto, e mais adiante passei pela Foz do Miranda onde existe um Posto da Polícia Florestal. Tinha remado 73,5 km quando o Celso, pilotando a voadeira, veio me avisar que a correia do motor da chalana estava com problema e que eu deveria aguardar naquele local a vinda deles.
05.07.2015 ‒ Chegada no Passo do Lontra ‒ Corumbá, MS
O despertador do Celso não funcionou e embarquei no meu caiaque com o Sol quase raiando. O atraso foi providencial, o frio era intenso e precisei colocar duas camisetas para manter o corpo aquecido. Volta e meia cruzavam por mim voadeiras com pescadores trajando japonas impermeáveis, cachecol e tocas ninja, certamente não eram gaúchos como eu para quem aquela leve friagem era muito bem-vinda. A beleza natural da flora, fauna, as espelhadas águas do Rio refletindo a vegetação ciliar me encantavam. Foi o melhor dia para fotos, as diáfanas nuvens davam um toque de leveza sem par à abóboda azul turquesa, um vivo contraste com o plúmbeo firmamento de ontem. A fotografia mais interessante foi de um casal de bugios, encarapitados na copa de uma árvore, que amorosamente abraçados protegiam com seus corpos o pequeno e querido filhote do vento gelado.
Cruzei pelo Morro do Azeite, localizado no Município de Corumbá (57°00’01,3” O / 19°04’11,6” S), à margem esquerda do Miranda. O Morro, formado por rochas calcárias, abrigou, no passado, instalações que produziam o óleo de peixe utilizado nas lamparinas.
Aportei às 14h20 no “Lontra Pantanal Hotel” onde fui cordialmente recebido por seus gestores. Tive de indenizar o Comandante Celso com dinheiro suficiente para compensar o combustível gasto nos 130 km utilizados na operação de deserção do VMN, mais uma despesa adicional que não estava, absolutamente, programada. Contatei o Coronel Jurandir, o Capitão Roney, os Tenentes Sidney e Israel e o Sargento Cruz solicitando que providenciassem uma operação de resgate desde o Passo do Lontra até Aquidauana, já que não poderia contar com o apoio de meu ex-parceiro de canoagem. O Cap Roney e o Ten Sidney logo chegaram e, em seguida, voltamos para Aquidauana. No caminho fizemos uma parada para conhecer a D. Maria e seus jacarés amestrados.
Foi uma jornada encantadora e o fundamental foi saber que meus amigos de longa data do 9° B E Cmb não falharam em um só momento e suas amabilidades continuaram depois de regressarmos a Aquidauana.
Missão Pantaneira
Podemos assim resumir a Missão que partiu do Porto do Soldado (Aquidauana, MS) ao Passo do Lontra (Corumbá, MS): foram 419 km de águas muito tranquilas e margens acolhedoras nos Rios Aquidauana e Miranda, MS.
Minha jornada mais fácil e mais curta até hoje desde que iniciei as navegações pelos ermos dos sem fim dos amazônicos caudais e pelas diversas e belas torrentes e desafiadores Mares de Dentro gaúchos.
Recomendo esta jornada para os amantes da natureza, canoístas amadores ou idosos como eu. Para os que não estão em plena forma física sugiro diminuir a jornada diária de 70 para 50 km por dia, uma viagem de 9 dias até o Passo do Lontra.
Galeria de fotos
Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 13.10.2023 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.
Bibliografia
HESSE, Herman. Sidarta – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Editora Record, 1992.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
- Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
- Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
- Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
- Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
- Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
- Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
- Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
- Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
- Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
- Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
- Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
- Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
- Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
- E-mail: [email protected].
[1] Sevandija: insetos parasitas ou vermes imundos. (Hiram Reis)
[2] Cisma: o devaneio. (Hiram Reis)
[3] Constela: dispõe os astros em constelação. (Hiram Reis)
[4] Parsifal: segundo a ópera de Richard Wagner um dos Cavaleiros da Távola Redonda que assume a condição de Rei do Graal. (Hiram Reis)
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