Intensidade aplicada por aeronaves das Forças Armadas, desde o início das Operações Yanomami e Ágata Fronteira Norte, impressiona pela quantidade de horas de voo atingida
O início de setembro representa uma marca simbólica para os militares e agentes que atuam no apoio humanitário às comunidades da Terra Indígena Yanomami (TIY). As aeronaves das Forças Armadas ultrapassaram 6.914 horas de voo dedicadas a proporcionar melhores condições sociais, sanitárias e de proteção aos indígenas, o que equivale a 131 voltas ao redor do globo terrestre.
As aeronaves da Marinha, Exército e Aeronáutica são empregadas em missões de lançamento e distribuição de cestas de alimentos, em Evacuações Aeromédicas (EVAM), no controle e fiscalização do espaço aéreo e transporte aéreo logístico das equipes das agências que participam diretamente das ações humanitárias, preventivas e repressivas na TIY.
Ressalta-se também que a utilização das aeronaves é determinante para o resultado positivo da operação, tendo em vista que as reservas localizadas em Auaris, Surucucu e Palimiu são acessadas apenas por meio do modal aéreo.
“Tudo isso leva a concepção dessa marca bastante expressiva, é uma missão que no final das contas produz resultados muito palpáveis, que é a proteção ao indígena e a soberania da Amazônia”, declarou o Chefe do Estado-Maior do Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte, Brigadeiro do Ar Paulo Ricardo da Silva Mendes.
O empenho destacado ocorre no âmbito das Operações Escudo Yanomami e Ágata Fronteira Norte, ambas coordenadas de forma conjunta entre Órgãos de Segurança Pública, Agências e Forças Armadas, por intermédio do Decreto Nº 11405, de 30 de janeiro de 2023, alterado pelo Decreto nº 11.575, de 21 de junho de 2023.
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FONTE: Correio Eletrônico (e-mail) recebido do autor