Jornada Pantaneira 

Hiram Reis e Silva -um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.

A Medicina na Guerra do Paraguai – Parte IX

A MEDICINA NA GUERRA DO PARAGUAI
(Mato Grosso)

LUIZ DE CASTRO SOUZA
Sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e Membro titular do Instituto Brasileiro de História da Medicina. 

A 01.01.1867, assumia o comando geral da Coluna o Coronel Carlos de Moraes Camisão que imediata­mente dá nova organização tática à Expedição, unificando as duas Brigadas numa única, restaura a Comissão de Engenheiros que fora extinta pelo comandante anterior e ordena a partida para Nioaque, como medida sanitária reclamada. E como providência segura para concretizar essa última medida de movimentação, determina a ida de dois engenheiros para Nioaque, a fim de prepararem galpões para acomodação da enfermaria e depósitos de víveres, e escolherem o melhor local para o acampamento.

A impressão do novo comandante foi a melhor possível, pois, tratava-se de um militar brioso, e homem sério e digno.

A 11 de janeiro partia a Coluna para Nioaque quando chegou a 24, depois de percorrer 210 quilômetros. Os enfermos e convalescentes foram transportados em padiolas, redes e “cacolets”. Nioaque fora incen­diada e destruída pelos paraguaios, quando partiram a 02.08.1866, como igualmente haviam feito na Vila Miranda. As duas únicas casas poupadas pelo fogo foram aproveitadas na instalação da Enfermaria.

Após dois meses de estada em Nioaque, com o abastecimento regular, a recuperação das Forças foi total, tendo cessado a epidemia reinante do beribéri, cuja última vítima fora o Capitão Lomba que havia sido transportado bem doente de Miranda.

Em Nioaque, em 01.02.1867, o Serviço de Saúde, segundo o Mapa da Força ([1]), era constituído por dois médicos e a companhia de enfermeiros possuía o seguinte efetivo: um 2° Sargento; três Cabos; dois Anspeçadas e dezessete soldados.

Com a recuperação das Forças e novos reforços vindos de Cuiabá, o efetivo da Coluna é de 2.084 homens, na data acima mencionada.

Levado pelo entusiasmo e por enganosas informa­ções, o Coronel Camisão resolveu invadir o Paraguai, pela fronteira do Apa, com o pequeno Corpo de Exército, embora bem aguerrido, mas sem meios de transporte e locomoção, pouca munição, falta de mantimentos e o pior, sem cavalaria, elemento indispensável para uma ação daquela envergadura.

O gado, alimento principal da soldadesca, havia sido trazido pelo Guia Lopes de seus campos, em duas boiadas; uma de duzentas e cinquenta e depois de duzentas reses, mas, pelo consumo diário da Coluna de vinte e duas cabeças, não eram suficientes para manter o abastecimento por um período longo. Davam apenas para suportar um mês de alimen­tação.

Em vez de permanecer na defensiva com aquele efetivo, como determinava o Plano de Campanha elaborado pelo Marechal Marquês de Caxias, partiu o Coronel Carlos de Moraes Camisão para a ofensiva, iniciando a marcha de Nioaque, a 28.02.1867. Finalmente, todo o contingente se encontrava em território paraguaio, em 21 de abril, cujo evento fora precedido com alarido e júbilo por aqueles ternos corações brasileiros. Os nossos soldados, depois de longos anos de espera para o ansioso desagravo, briosamente desfraldavam as nossas bandeiras pelos céus inimigos e os seus clarins varavam o silêncio dos campos paraguaios.

VIII

A RETIRADA DA LAGUNA
ASPECTOS MÉDICO-SANITÁRIOS

Os nossos expedicionários tomam a posição militar paraguaia estabelecida na fazenda da Machorra, ainda em território brasileiro, após um pequeno tiroteio.

No dia seguinte, 21 de abril de 1867, transpõem a fronteira e vão ocupar o fortim de Bela Vista que se encontrava incendiado e abandonado. A incursão pelo território paraguaio representou o grande dia da Coluna, pois, a lembrança da invasão e das atrocidades levadas a efeito pelo inimigo, estavam bem presentes em todos, e, para o significativo ato, os soldados usaram o mais luzido uniforme e a banda de música executou os mais belos dobrados. As nossas bandeiras, substituídas por outras de cores mais viva, fizeram-se tremular triunfalmente pelos horizontes e campinas da República do Paraguai. O júbilo pelo evento foi contagiante, mas de resultado dos mais penosos e sinistros para muitos daqueles bravos brasileiros.

O entusiasmo era tanto que o Coronel Camisão ao comunicar-se com o Presidente da Província de Mato Grosso, em 23.04.1867, dizia que desejava avançar até a Vila da Conceição, para instalar a artilharia sobre a barranca do Rio Paraguai (TAUNAY, 1874).

O projeto de Caxias mandava que as Forças chega­das ao Apa, deveriam esperar ligação com o grosso do exército que enfrentava Humaitá. Desse modo, o plano não foi respeitado e levado em consideração.

Em Machorra e Bela Vista os nossos soldados encontraram alimentação abundante para alguns dias: cereais, batata, abóbora ou jerimum, cana etc. (TAUNAY, 1948). Esses gêneros devem ter represen­tado muito para os expedicionários diante do futuro, que os aguardava, de carência alimentar. O acampa­mento em Bela Vista prolongou-se pelo espaço de nove dias e as Forças em Operações ao Norte do Paraguai, começaram a ressentir-se de alimentação, pois o gado estava diminuindo com o consumo diário e não apareciam as boiadas prometidas e tão esperadas.

A ausência de um serviço regular de abastecimentos fazia preocupar aquela marcha temerária e o comandante, então, envia comunicação solicitando mantimentos para Nioaque, ponto estabelecido para as provisões, não possuindo meios de comunicação segura nem serviço regular de comboios. Eram os elementos de apoio logístico indispensáveis em ope­rações daquela envergadura, os quais, infelizmente, não existiam. Havia, apenas, a intenção sem os meios… Nioaque estava distante do acampamento umas 26 léguas. Cel Carlos de Moraes Camisão, ao tomar conhecimento da existência de muito gado e víveres na Fazenda da Laguna, propriedade do dita­dor Solano López, que ficava a umas quatro léguas de Bela Vista, resolveu ocupar o referido ponto.

A 30 de abril levantou acampamento e na noite de 1° de maio, acampava na Invernada da Laguna. Nada encontrou do que fora anunciado, pois o inimigo levara o que pudera e incendiara o restante. Assim, as perspectivas para as Forças, como se vê, eram as piores possíveis. O destino da Expedição estava selado, ao contar com os recursos locais. Com muito esforço se conseguia juntar apenas 50 rezes. Quanto mais os brasileiros penetravam, mais o inimi­go recuava, deixando tudo arrasado. Nem combate os paraguaios enfrentavam, fugindo sempre aos primeiros tiros de nossas carabinas. Era o recuo estratégico, o meio de defesa empregado pelos nos­sos adversários, na intenção de envolver e aniquilar as nossas Forças invasoras.

Verificando ser impossível a incursão pelo território paraguaio sem os recursos de abastecimentos e tropa de cavalaria, resolveu o Coronel Camisão retroceder para Nioaque, mas antes planejou um ataque ao acampamento inimigo que ficava distante uma légua e meia. Naquele local se encontrava acampado o 21° Regimento de Cavalaria paraguaia, chegado no dia anterior como reforço. Esse ataque tinha que ser executado com astúcia e surpresa, a fim de evitar que o inimigo se retirasse como vinha procedendo. Assim, na madrugada do dia 6 de maio, o 21° Batalhão de Infantaria sob o comando do Major em Comissão José Tomás Gonçalves e o Corpo de Caçadores a Cavalo [na realidade desmontados] comandados pelo Capitão Pedro José Rufino, num assalto cheio de coragem e tenacidade, caem impe­tuosamente sobre os paraguaios, sem que estes o pressentissem. O inimigo não teve outra alternativa e foi obrigado a enfrentar as baionetas dos nossos bravos soldados. Os paraguaios tiveram baixas sensíveis pela primeira vez e quem não foi morto fugiu apavorado pelo arrojo e disposição dos nossos expedicionários.

Representou esse combate a ilusão de um feito de armas em solo paraguaio. Os brasileiros com esse acontecimento, consideraram-se de alma lavada e como os comboios de víveres não apareciam, o Coronel Camisão, dois dias depois, iniciava a retirada das forças a caminho da fronteira, pelas 07h00 do dia 08.05.1867, com a devida formação militar, di­gna dos melhores exércitos do mundo. Encontravam-se a umas oito léguas do Rio Apa.

Quando a Coluna bateu em retirada, já os paraguaios haviam recebido o reforço de uns 1.500 homens, tropa bem treinada e municiada e de melhor consti­tuição guerreira, sendo a maioria pertencente à arma de cavalaria, soldados de infantaria e algumas peças de artilharia. Os paraguaios não conseguindo o intento de aniquilar a Coluna brasileira em seu próprio território, diante da resolução do comandante Camisão, procuraram, então, envolvê-la e destruí-las com ataques bem organizados nos quais utilizaram a cavalaria, infantaria e duas peças de artilharia puxadas a cavalo.

Iam acompanhando passo a passo as nossas Forças e às vezes precedendo-as, caindo de improviso sobre as mesmas, e, principalmente, escolhendo para o ataque os elementos isolados e os bivaques. Nos dias 8, 9 e 11, houve combates bem sérios, sendo nesse último, denominado combate de Nhandipá, o mais sangrento e de lances memoráveis; os paraguaios deixaram o campo coberto de cadáveres e as nossas baixas foram também sensíveis. A 11, a Coluna havia atravessado o Apa, pisando novamente o território brasileiro, quando se deu o ataque inimigo, cuja penosa consequência foi, sem dúvida, a perda do gado de corte que, assustado pelos estampidos do canhoneio, precipitou-se contra as fileiras do Batalhão de retaguarda e debandou pelos campos à fora.

Desaparecia, assim, o elemento indispensável de so­brevivência para os nossos soldados, naquela emer­gência de penúria e sofrimento, comprometendo, deveras, a continuação da jornada.

A 12, o Coronel Camisão, acolhendo a opinião do incansável Guia José Francisco Lopes, escolheu outro rumo, desviando-se da estrada principal conhecida como da Machorra e seguiu através do campo para desviar-se do inimigo e encurtar o caminho até Nioaque, passando pela fazenda do Jardim, proprie­dade do Guia Lopes, local de esperados recursos. Parecia ser uma trilha mais segura contra o ataque da cavalaria paraguaia, porém, desconhecida e coberta de mato. Eram terrenos jamais trilhados e constituídos de um trecho de cerrado e a maioria de macega alta e bambus, quando o inimigo, diante desses últimos elementos, utilizou o odioso expediente de guerra, provocando o incêndio para destruir a Coluna. Foram dias terríveis, com o fogo vindo de vários lados, como verdadeiro furacão de chamas.

Ainda, aí, a experiência do Guia Lopes veio salvar a Expedição de perecer devorada pelo fogo; apenas um soldado faleceu por asfixia. O Comandante, sen­tindo as condições do novo caminho que era aberto pelos soldados e palmilhado com muita dificuldade, decidiu reduzir a bagagem, sendo prontamente atendido pelos oficiais, passando os animais de carga a servir no transporte de cartuchame. Do mesmo modo, determinou, ainda, a descarga de algumas carretas para destiná-las ao transporte de feridos, fazendo distribuir a farinha, o arroz, os legumes secos, que se achavam nas mesmas, entre os solda­dos. Essa última providência deu em desastrosas consequências, pois, os víveres foram consumidos totalmente pelas praças, em apenas alguns dias, agravando, desse modo, a situação que já se calcu­lava das mais catastróficas para a Coluna.

Outro resultado não se poderia esperar de homens vencidos pelo cansaço e pela fome! Tanto nos combates como nos tiroteios de 14 a 27 de maio, o inimigo fora sempre repelido bravamente pelos nossos soldados que, apesar de tudo, continuaram a marcha, lenta pelas dificuldades e marcada de tanto sofrimento. Aqueles homens de têmpera, venceram também o fogo das macegas e as chuvas torrenciais, a soalheira causticas-te e os caminhos encharcados, a fome e as noites frias, a neurose e os gemidos dos enfermos, o desespero e a loucura, a deserção e a própria disciplina que estivera prestes a soçobrar, para fixarem, finalmente, um painel de grandeza e valor sobre-humano, cujo tempo decorrido, provoca ainda hoje e sempre, a lembrança mais pungente e contrita no âmago do coração dos homens. Semente a pena privilegiada do Visconde de Taunay – um dos retirantes – poderia transcrever, em livro de ouro, o drama vivido pelos nossos heróis e mártires, como exemplo edificante e contemplação perene da histó­ria militar da humanidade.

A 29.05.1867, a Coluna se encontrava, finalmente, em terras da estância do Jardim, à margem esquer­da do Rio Miranda, quando nesse dia faleciam o Comandante-Chefe, Cel Camisão e o seu imediato, Ten Cel Juvêncio Manoel Cabral de Meneses. No dia anterior, havia morrido o Guia Lopes, olhando os céus de sua propriedade e cumprindo sua missão sagrada de salvar os compatriotas. Do outro lado do rio estava a tranquila morada do nosso guia, rodeada de belo laranjal, tão falado e prometido pelo serta­nejo.

A situação da maioria da Coluna era mais de farrapos do que de criaturas humanas, mas, depois de trans­posto o Rio Miranda e recuperados com o consumo de grande quantidade de laranjas e limões, que trouxera a melhoria imediata das condições físicas, partem os nossos heróis em marcha forçada, quase sem parar, até Nioaque, onde entram a 2 de junho.

Aí, os paraguaios depois de destruir a localidade, armam uma cilada, cujo resultado é uma explosão que vai provocar a morte de nove soldados, fora muitos com queimaduras extensas, aumentando o sofrimento de todos. Foi desse modo, diz Lobo Vianna, que o inimigo se despediu para sempre dos heróis da Laguna. Em Nioaque, os componentes da Coluna já estavam alimentados com certa regulari­dade e, então, prosseguiram na marcha e chegaram a 11.06.1867, ao Porto de Canuto, margem esquerda do Aquidauana, distanciados mais ainda do inferno e dos diabólicos e impetuosos paraguaios.

Eram soldados maltrapilhos e com os pés ensan­guentados, entretanto vitorioso mais das provações do que das armas inimigas. No dia seguinte, o comandante interino da Coluna, Major em Comissão, José Tomás Gonçalves, dizia em Ordem do Dia aos seus intrépidos comandados:

Soldados! Honra a vossa constância, que conservou ao Império nossos canhões e nossas bandeiras!

Daqueles quinze médicos que serviram no Corpo de Saúde da Força Expedicionária de Mato Grosso, doze vieram da Corte [RJ], inclusive o primeiro chefe; dois, com as tropas de Minas Gerais e um, da guarnição da província de Goiás. Por ocasião da invasão do Apa, depois de dois anos de longa e interminável caminhada, apenas dois médicos milita­res eram responsáveis pela manutenção das condi­ções de saúde dos expedicionários. Os demais obti­veram baixa, a maioria por doença adquirida durante a jornada e outros por receberem novas designa­ções. Os dois remanescentes eram os Capitães 1os Cirurgiões. Drs. Cândido Manoel de Oliveira Quintana e Manoel de Aragão Gesteira, cujas atuações em todo o período da invasão e da retirada, foram louvados pelos chefes militares, pois, receberam desses abnegados profissionais da medicina, o indispensável apoio tão útil naqueles lances épicos, gravados por bravos! O primeiro havia se incorpo­rado à Coluna, em Coxim, servindo aos soldados goianos e o segundo veio com a Brigada mineira.

O décimo sexto médico a ser classificado na Coluna Expedicionária foi o Major Cirurgião-Mor de Brigada, Dr. Cirilo José Pereira De Albuquerque, quando, a 05.10.1866, fora declarada sem efeito a sua nomea­ção para fiscal do Serviço Sanitário da guarnição da Província de Mato Grosso e ordenado que se apresentasse ao Comandante das Forças, cujo aviso ministerial só chegou à capital da Província, em fins do mês de dezembro do referido ano ([2]).

Este médico militar que se encontrava na cidade de Cuiabá, por motivo superior, não se apresentou, somente fazendo-o quando os heróis da Retirada da Laguna se encaminhavam para Cuiabá, constando sua presença no Mapa das Forças, organizado no acampamento de Aricá-Grande, em 15.10.1867.

Nessa ocasião teve oportunidade de prestar seus serviços na supervisão das medidas profiláticas, de­terminadas pelas autoridades militares da Província, contra a varíola que assolava Mato Grosso, após a retomada de Corumbá. Antes mesmo da invasão do Paraguai, o Serviço de Saúde da Coluna Expedicionária, em Nioaque, já não contava com a colaboração dos farmacêuticos. Dos quatro que estiveram em serviço na Coluna, todos receberam baixa por doença adquirida na longa caminhada.

Diz Taunay que:

fora o pessoal do nosso serviço médico muito perse­guido pelas febres palustres de Miranda. Haviam-nos deixado vários de seus membros; além de tudo, as nossas caixas de cirurgia e de farmácia tinham-se todas perdido ou deteriorado, devido aos acidentes da viagem (TAUNAY, 1874).

Continua, acrescentando:

puderam, contudo, os nossos feridos receber ainda todos os socorros que precisaram, graças aos esforços da engenhosa humanidade de que foram alvos. Superintendera o Comandante, sempre, este serviço, e tivéramos a felicidade de conservar dois hábeis clínicos, os doutores Quintana e Gesteira. Pertencia este último ao corpo empenhado no combate de 6, e, sob as balas, dera provas de dedicação e sangue frio, como verdadeiro discípulo do grande Larrey (TAUNAY, 1874).

Realmente, sobre esse ataque do dia 6 de maio, a parte oficial do Major em Comissão, José Tomás Gonçalves, comandante do 21° Batalhão de Infanta­ria, unidade que teve atuação destacada nesse combate, afirma que:

o 1° Cirurgião Doutor Manoel de Aragão, fez seu dever de médico militar por modo superior ao elogio, curando os feridos com extraordinário sangue frio, debaixo de fogo e animando pelo seu exemplo aos companheiros que o cercavam (TAUNAY, 1874). (CONTINUA…)

Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 11.09.2023 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.

Bibliografia   

SOUZA, Luiz de Castro. A Medicina na Guerra do Paraguai (I a V) – Brasil – São Paulo, SP – USP, Revista de História, 1968, 1969 e 1970.  

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;  

  • Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
  • Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
  • Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
  • Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
  • Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
  • Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
  • Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
  • Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
  • Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
  • Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
  • Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
  • Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
  • Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
  • E-mail: [email protected].

[1]    Arquivo Nacional. IG 1 – 242, doc. 300. (SOUZA)

[2]    Arquivo Nacional. IG 1 – 242, doc. 358 e 430. (SOUZA)   

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