Iniciativa será capaz de estimar área de retirada de madeira na Floresta Amazônica, para identificar e rastrear desmatamento ilegal

Amazônia – TV Brasil EBC

Belém – Para que a madeira extraída da Amazônia seja rastreada, é comum o uso informações sobre a cadeia de suprimentos a fim de identificar a origem dos materiais. Um novo projeto, financiado pela Google.org e pela The Nature Conservancy no Brasil, usará inteligência artificial (IA) e bioquímica para detectar a região de onde os insumos foram retirados.

A iniciativa foi divulgada durante o evento Sustentabilidade com o Google – Amazônia, em Belém (PA). A plataforma Digitais da Floresta permitirá, por meio de aplicativo e site, saber se a madeira foi extraída de forma legal ou clandestina.

A iniciativa usará os isótopos estáveis, moléculas de carbono, oxigênio e nitrogênio presentes nas árvores, para identificar a “impressão digital química” de árvores da Floresta Amazônica.

Mariah Aquino

TEXTO NA ÍNTEGRA DISPONÍVEL EM: METRÓPOLESProjeto usa IA e bioquímica para rastrear madeira retirada da Amazônia | Metrópoles (metropoles.com) 

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