Déforestation, pollution des eaux… Malgré les multiples interventions pour lutter contre l’orpaillage illégal en Guyane, la situation reste très inquiétante, notamment dans le bassin du Maroni. Le WWF France appelle le président Emmanuel Macron à une action diplomatique urgente pour renforcer la coopération entre le Brésil, le Suriname et la France.

État des lieux de l’orpaillage illégal en Guyane

“Le fleuve Maroni se meurt”. En décembre dernier, le conseil scientifique du Parc Amazonien de Guyane, plus grand parc national de France et d’Europe, alertait sur l’état du fleuve Maroni, situé entre le Suriname et la Guyane française et dévasté par l’orpaillage illégal. Malgré des engagements pris, les moyens déployés en Guyane et de multiples alertes des associations et scientifiques, l’orpaillage illégal perdure à haute intensité. En une quinzaine d’années, le nombre d’hectares impactés dans le bassin transfrontalier du Maroni a presque été multiplié par 10 : 4 800 ha affectés en 2001 contre 45 000 en 2018.

Laurent Kelle, Chefe do Escritório do WWF-França na Guiana Francesa

TEXTO NA ÍNTEGRA DISPONÍVEL EM: Le WWF France appelle à une coopération transfrontalière renforcée pour mettre fin à l’orpaillage illégal en Guyane | WWF France

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WWF França pede maior cooperação transfronteiriça para acabar com a mineração ilegal de ouro na Guiana

Desmatamento, poluição da água… Apesar das múltiplas intervenções para combater o garimpo ilegal de ouro na Guiana Francesa, a situação continua a ser muito preocupante, particularmente na bacia do Maroni. O WWF França pede ao presidente Emmanuel Macron uma ação diplomática urgente para fortalecer a cooperação entre Brasil, Suriname e França.

Ponto da situação da garimpo ilegal de ouro na Guiana Francesa

“O rio Maroni está morrendo”. Em dezembro passado, o conselho científico do Parque Amazônico da Guiana, o maior parque nacional da França e da Europa, alertou sobre o estado do rio Maroni, localizado entre o Suriname e a Guiana Francesa e devastado pelo garimpo ilegal de ouro. Apesar dos compromissos assumidos, dos recursos mobilizados na Guiana Francesa e dos múltiplos alertas de associações e cientistas, o garimpo ilegal de ouro persiste em alta intensidade. Em quinze anos, o número de hectares impactados na bacia transfronteiriça de Maroni quase se multiplicou por 10: 4.800 ha afetados em 2001 contra 45.000 em 2018.