Descendo o Rio Branco

Caracaraí, RR

Caracaraí

O Município tem uma área de 47.380 km² e uma população de mais de 21.926 habitantes (terceiro mais populoso do Estado de Roraima – 0,46 hab/km2). Situa-se a uma altitude 52 m, nas seguintes coordena­das geográficas 01°48’57” N e 61°07’40” O.

Brasão de Caracaraí

Gentílico: caracaraiense.

História

Surgiu de um local de descanso de condutores de ga­do, do antigo Município de Moura, cujas terras deram origem ao Território de Roraima. O nome é uma alusão a um pequeno gavião que habita a região.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Caracaraí, pelo Decreto-lei Estadual n° 176, de 01.12.1938, subor­dinado ao Município de Boa Vista. Pelo Decreto-lei Federal n° 5.812, de 13.09.1943, ou 5.839, de 21.09.1943, passou a fazer parte do Território Federal do Rio Branco [atual Roraima]. No quadro fixado para avigorar no período de 1939 a 1943, o Distrito de Caracaraí, figura no Município de Boa Vista. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01.07.1950. Elevado à categoria de Município com a denominação de Caracaraí, pela Lei Federal n° 2.495, de 27.05.1955, desmembrado do Município de Boa Vista. Sede no antigo Distrito de Caracaraí. Constituído de 3 Distritos: Caracaraí, Boiaçu [ex-Catrimani] e São José de Anauá. Instalado em 21.01.1956.

Em divisão territorial datada de 01.07.1960, o Muni­cípio é constituído de 3 Distritos: Caracaraí, Boiaçu e São José de Anauá. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01.01.1979.

Pela Lei Federal n° 7.009, de 01.07.1982, foram extin­tos os Distritos de Boiaçu e São José de Anauá, sendo seus territórios anexados ao distrito sede do Município de Caracaraí. Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do Distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009. (www.cnm.org.br)

Caracaraí, RR

Renascimento I
(Jayme Caetano Braun)

Venho de volta ‒ e caminho,
Sedento de luz e paz,
Como um pássaro que traz
Calor ‒ do primeiro ninho,
Tentando ver ‒ se adivinho,
O rumo inicial perdido,
No canto recém-nascido
Que alarga o meu infinito,
Tropeando as notas de um grito
De há muito tempo esquecido! […]

Caracaraí, RR

Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 30.01.2023 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem. 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;   

  • Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
  • Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
  • Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
  • Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
  • Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
  • Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
  • Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
  • Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
  • Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
  • Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
  • Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
  • Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
  • Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
  • E-mail: [email protected]

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