Expedição Centenária Roosevelt-Rondon 3ª Parte – L
George Miller Dyott – II
O Jornal n° 2.237
Rio de Janeiro, RJ – Domingo, 25.07.1926
Para Explorar a Região do Rio Roosevelt
O Explorador Dyott vem com seis Cientistas e um Operador Cinematográfico
Nova Iorque, 24 [U.P.] – O explorador George Dyott, acompanhado dos cientistas Robert Young e Arthur Perkins e do operador Eugene Bussey, partiu para a América do sul, a bordo do “Vandyck”, tencionando atravessar o Rio Roosevelt, ou da Dúvida, em cuja região se demorara dois anos. (O JORNAL N° 2.237)
O Paiz n° 15.253
Rio de janeiro, RJ – Domingo, 25.07.1926
O Comandante Dyott vai Explorar o Brasil
Nova Iorque, 24 [Aust.] – Embarca hoje, neste porto, a bordo do paquete “Vandick”, o comandante George Miller Dyott, que vai empreender a primeira Expedição a pé, pelo coração da América do Sul, seguindo as pegadas da “Expedição Roosevelt-Rondon”, de 1913/14.
A Expedição dirigida pelo comandante Dyott partirá do Rio do Janeiro devendo ir até Corumbá, no Estado de Mato Grosso, de onde se internará pelas selvas até sair pelo Porto do Pará ([1]).
Os expedicionários levam 15.000 m de películas cinematográficas a fim de trazer documentação completa de sua viagem.
Além de abundante material para a confecção de filmes, a Expedição dirigida pelo comandante Miller Dyott, que hoje partiu para o Rio de Janeiro, a fim de empreender uma viagem de estudos a pé, atravessando o Brasil desde Corumbá até Belém do Pará, leva fortes lâmpadas elétricas que pretende empregar como única arma de defesa contra as feras, que naturalmente encontrará em seu percurso. (O PAIZ N° 15.253)
Diário de Pernambuco n° 175
Recife, PE – Domingo, 01.08.1926
Os estudos Etnológicos dos Índios – Meios de Chegar ao Entendimento da Alma dos Selvagens – A Propósito da Missão Chefiada pelo Major Dyott, O Sr. Ramon da Paz Escreve, para o “Jornal do Brasil”, Interessantes Considerações, Apoiadas Numa Notável Cultura.
[…] O Major tratando do seu empreendimento, explicou ao grande matutino nova-iorquino o “New York Times”, a sua tática para aproximar as tribos ferozes, resumindo-as na procura do estabelecimento das relações amigáveis. […]
A tática mencionada pelo Major corresponde exatamente ao modo de agir do General Rondon. Com efeito, o grande brasileiro, que descobriu muitas tribos e as aproximou da civilização não agia pela violência, mas procurava entrar em contato com elas no espírito de proteger, auxiliar e fazê-las aproveitar dos benefícios da vida moderna. Durante a sua longa carreira de pacificador dos índios o General procedendo dessa maneira, obtinha sempre resultados excelentes. Os selvagens de ontem, tornando-se fieis cidadãos da união, souberam conservar um sentimento de gratidão ao seu querido protetor. Todos que tiveram ocasião de entrar em contato com as tribos já pacificadas são unânimes em certificar a estima e a popularidade de que goza o General entre os indígenas mencionados.
Roosevelt, o observador imparcial, no seu livro sobre a Expedição para o Rio da Dúvida, presta homenagem ao General Rondon, relatando o encontro da Comissão com os índios Nhambiquaras e o acolhimento cordial que ele recebeu da tribo pacificada. O resultado obtido pelo General prova a eficácia da tática que o Major Dyott pretende adotar no seu empreendimento.
A questão do modo como o explorador procura aproximar os primitivos, além de representar uma curiosidade do ponto de vista anedótico ([2]), constitui um fator muito importante no prosseguimento dos estudos etnológicos. Com efeito, esses estudos podem ser utilmente realizados unicamente acompanhando um método científico determinado, do qual a tática faz parte integral. Além do exame dos elementos anatômicos do idioma, do produto material do trabalho dos índios, quase tudo se resume a um estudo psicológico.
Para estabelecer as características das tribos devemos, abstraindo do nosso modo de pensar habitual, procurar compreender o processo do trabalho mental dos examinados. Como no nosso meio civilizado tendemos naturalmente a fazer deduções dos atos de um indivíduo, os quais representam geralmente o resultado do pensamento e o produto da vontade, esse método seria errôneo com respeito aos primitivos. Por exemplo os atos de ferocidade em nossa psicologia, desenvolvida nos ramos de uma certa ordem universalmente reconhecida entre os civilizados, representam um traço característico negativo, bem determinado.
Com razão, adotando a respeito destes atos a atitude correspondente às regras obrigatórias de nossa sociedade teríamos o direito moral de reprimi-los com toda a violência. Todavia estas represálias nunca seriam justificadas nas relações com os índios. Estes vivendo isolados num outro mundo, acostumados a organizar a sua vida no seio da natureza, entrando em contato com os seres do mesmo nível cultural, não podem ter as nossas mesmas concepções do bem e do mal. Fomos educados nos princípios estabelecidos pela religião e nas exigências éticas universalmente reconhecidas. O que no nosso sentimento será um produto de um instinto mau a que estamos acostumados a chamar criminoso, mu vezes terá com respeito aos índios, a sua fonte no espírito da instintiva defesa da sua existência, ou então nas crenças, nas tradições, na ordem estabelecida desde milhares de anos no mundo especial dos primitivos.
As agressões, ataques, atos de crueldade que em nossa opinião representam um atentado contra o direito sagrado de liberdade individual podem ter uma significação muito diferente, quando praticados pelos primitivos.
Assim o cientista deverá, não tanto examinar as demonstrações e os atos, mas procurar a fonte, os motivos que os ocasionam. Uma indicação preciosa, quanto à psicologia dos primitivos, muitos vezes pode ser encontrada no estudo da língua. Nos idiomas reflete-se, geralmente a psicologia do povo e especialmente dos primitivos.
Tive ocasião de estudar os princípios da língua mais primitiva entre as vivas – a chinesa. A experiência desses estudos embora não tenha estado na China, permitiu-me compreender melhor os chineses e o mundo asiático. Estes conservaram a sua psicologia própria, distinta de todas as outras nações. A língua chinesa ficou até hoje em seu estado primitivo as palavras representando uma combinação principalmente ideológica de um número limitado de concepções essenciais.
Por exemplo, a língua chinesa não possui uma palavra especial para o comércio. Para exprimir essa ideia o chinês dirá vender, comprar. A nossa palavra briga é representada por duas mulheres. Acrescentando às duas mulheres uma terceira exprimir-se-á a inveja. Não encontramos nessas palavras a concepção chinesa sobre a mulher?
Acredito que nos estudos profundos das línguas dos índios procurando a origem das palavras encontraremos possivelmente explicações sobre o modo de pensar destes primitivos. Analisando não só os atos exteriores da atividade das tribos mas os motivos, a fonte, comparando-os com o produto, o resultado do pensamento obteremos talvez, respostas a muitas questões até agora não esclarecidas. O explorador terá em primeiro lugar que dar atenção necessária ao momento psicológico que representa a chave para os estudos desses últimos primitivos. [Ramon da Paz] (DIÁRIO DE PERNAMBUCO N° 175)
O Imparcial n° 5.644
Rio de janeiro, RJ – Sábado, 07.08.1926
A Comissão Norte Americana que vem Explorar os Sertões Brasileiros Deve Chegar Hoje pelo “Vandick”
Quem é o Major Dyott?
Passageiros do “Vandyck”, chegarão hoje ao Rio os exploradores chefiados pelo major Dyott […]. Leva aparelhos radiotelegráficos e os aviões necessários para a Expedição. […] A Expedição Roosevelt teve uma grande vitória digna de nota. […] Os estudos sobre as tribos de Guató e Kulischi (?) e a aplicação das modernas leis sobre o domínio das terras e legislação entre selvícolas, rigorosamente estudada, tem tido no Brasil um cumprimento perfeito.
Infelizmente, os, aborígenes paraguaios, bolivianos e argentinos estão mais abandonados. Os pobres selvícolas do sul da Patagônia, que concorrem anualmente com milhões de pesos para engrandecer Buenos Aires, deveriam ter melhor acolhimento e proteção. Nas regiões das soberbas florestas onde medram o “Sol de Maio” ([3]), única saia das mulheres selvagens, bem reproduzem a grandeza daquelas regiões que vivem na nudez, figura simbólica da miséria. Levantar o espírito do índio, é um dever. (O IMPARCIAL N° 5.644)
Gazetas de Notícias n° 181
Rio de Janeiro, RJ – Terça-feira, 10.08.1926
O “Vandyck” na Guanabara
Chegou a Missão Dyott que veio Continuar os Estudos Encetados pelo Coronel Roosevelt
Ao cair da noite de ontem, aportou à Guanabara, depois de uma ótima, viagem de 11 dias de Nova Iorque ao nosso porto, o paquete inglês “Vandyck”.
Trouxe o grande transatlântico britânico, que faz a carreira entre portos das Américas, Norte e Sul, dentre inúmeros passageiros, o oficial do Exército inglês e explorador George Dyott, acompanhado de seus auxiliares Arthur Perkins e Eugene Bussey, radiotelegrafistas e J. T. Calvão, encarregado da seção de transportes da Comissão.
O Diretor Geral das grandes fábricas de filmes cinematográficos norte-americanos, “Metro Goldwyn Mayer” e “First National Pictures”, que vem ao Brasil montar escritórios de propaganda e de estudos, para instalação de grandes “ateliers”.
A Comissão Dyott
O nome do grande explorador que permanecerá em nosso País até fevereiro do ano próximo, é sobejamente conhecido nos centros científicos a quem o seu instinto aventureiro e devotamente têm enriquecido com preciosos dados. […] A bordo tivemos ensejo dê trocar com o comandante George Dyott, chefe da Missão Científica, algumas palavras e de sua gentileza, obtivemos:
Dyotty: Acompanhado de seus auxiliares Arthur Perkins e Eugene Bussey e José Tozzi Calvão, este último brasileiro, depois de uma demora de 8 ou 10 dias, no Rio de janeiro, para os indispensáveis preparativos de nossa Expedição, seguiremos para São Paulo, Corumbá, São Luiz de Cáceres e finalmente Cachoeira de Utiariti. Depois, desceremos o Rio da Dúvida, hoje Rio Roosevelt e estacionaremos nas margens do Rio Madeira, onde estabeleceremos nosso principal acampamento.
Conhecido já o programa, de sua missão, tem ela ainda algum fim especial? Perguntamos.
Dyotty: Sim, independente dos dados que colheremos para complemento dos estudos já feitos pelo falecido Coronel Roosevelt, forneceremos ao “New York Times” detalhadas notícias de nossa Expedição. Para isso estamos providos dê uma estação radiotelegráfica ultra-potente, que se comunicará diretamente com o “New York Times”, em Nova Iorque. O nosso ponto principal de convergência será, como disse, nas margens do Rio Madeira, porém faremos excursões pelos arredores desse local, assim, estou provido também de um ótimo e pequeno aparelho de radiotelegrafia que me permitirá estar sempre em comunicação com a estação principal de nossa Expedição.
Esta peculiaridade reúne a vantagem de não demorar a Expedição de enviar notícias à Nova Iorque e de solicitarmos auxílios imediatos, no caso de perigos iminentes. Minhas últimas explorações, feitas na África e mesmo na América do Sul, entre o Equador e o Pará, mostraram-me a necessidade dessa medida e de outras que porei em prática. Assim, levo grande quantidade de lâmpadas elétricas de grande energia, que servirão para amedrontar as feras e uma provisão enorme de pequenos objetos que se prestarão a captar a simpatia dos índios.
Mostrou o ilustre explorador grande confiança no êxito da Expedição e, depois de nos falar sobre coisas do Brasil, que conhece bastante, nos deu um vigoroso aperto de mão, e adeus de despedida. O “Vandyck” atracava. (GAZETAS DE NOTÍCIAS N° 181)
O Imparcial n° 5.646
Rio de janeiro, RJ – Terça-feira, 10.08.1926
Chegou Ontem, pelo “Vandyck”, a Comissão Norte-americana Chefiada pelo Major Dyott, que vai Explorar os Nossos Sertões
[…] Mr. Dyott, ao declinarmos-lhe a nossa qualidade de jornalista, prontificou-se a ser entrevistado, convidando-nos a entrar em sua cabine, onde amavelmente nos expôs o seu programa, respondendo às nossas perguntas, como verá o leitor.
Repórter: É essa a primeira vez que vem ao Brasil?
Dyott: Não. Eu já estive no Brasil, quando explorei o Noroeste da América do Sul. Nessa ocasião percorri o interior do Equador, da Bolívia, do Peru e estendi a minha penetração pelas florestas amazônicas. Ao Rio, no entanto, é a primeira vez que venho. Quis deixar o melhor para o fim.
Repórter: De quantas pessoas se compõe a Expedição?
Dyott: Por enquanto, nós somos apenas quatro. Eu, os Sres. Eugene Bussy e Arthur Perkins, operadores radiotelegrafistas e o Sr. José Calvão, brasileiro que me acompanha como auxiliar e intérprete. Além destes penso contratar aqui um fotografo e mais tarde, no interior, tantas pessoas quantas se fizerem necessárias para o êxito da minha missão.
Repórter: Quem patrocina a exploração?
Dyott: Eu entrei em acordo com o “New-Iorque Times” para publicar a reportagem da minha excursão. Além desse jornal estou comissionado pelo “New-York Zoological Society” a quem enviarei fotografias e, se possível, um ou outro exemplar da fauna do interior brasileiro.
Repórter: O Sr. pretende realizar caçadas no interior.
Dyott: Sim. Mas caçadas sem tiros. Eu procurarei, tão somente fotografar e cinematografar os animais. Não mais me seduzem as caçadas para matar. Delas quero apenas guardar as recordações das que fiz na África e, mais especialmente, as de tigres, na Índia.
Repórter: Qual o itinerário que traçou?
Dyott: Pretendo seguir, o mais fielmente possível, o itinerário estabelecido por Theodore Roosevelt, quando aqui esteve. Quando alcançar o alto sertão, estabelecerei uma estação ultra-potente de radiotelegrafia e então realizarei explorações transmitindo notícias, por intermédio do telégrafo sem fio, para o “New York Times”.
Repórter: A sua permanência no Brasil será longa?
Dyott: Penso que a minha viagem não ultrapassará um limite de oito meses. Aqui no Rio ficarei o tempo indispensável a tudo providenciar o que, acredito, não irá além de uns 10 dias.
Repórter: A afabilidade de Mr. Dyott nos animou a ir além dos limites que nós traçamos e, sem-cerimoniosamente abordamos outros assuntos que não os da sua excursão. Assim perguntamos-lhe: diga-nos Mr. Dyott, é fato que se pensa revogar a lei proibicionista ([4]), nos Estados Unidos?
Dyott: Revogar? Não, não acredito. O que se fará, fatalmente, é modificá-la. A prática, já provou, sobejamente, a sua ineficácia. Hoje em dia bebe-se em toda parte, nos Estados Unidos. Aliás, não há que admirar que assim suceda, pois que o álcool é tão necessário à vida, quanto o sal, por exemplo. O Sr. deve saber disso. Os que não bebem álcool, propriamente, ingerem açúcar que vai fornecer ao organismo o álcool de que ele necessita. E observe através dos tempos, sempre desde as mais remotas eras se fez e se bebeu álcool. O mal está no abuso e não no uso.
Repórter: Íamos agradecer ao distinto explorador a amabilidade da sua palestra quando, nos ocorreu dar-lhe uma nova que, no nosso entender, haveria de interessar-lhe. E arriscamos: sabe que uma nadadora norte-americana, Ms. Ederle ([5]), conseguiu atravessar o Canal da Mancha a nado? Não nos enganamos. Mr. Dyott, teve um sorriso de satisfação e com visível entusiasmo nos respondeu.
Dyott: Sim, eu já sabia. Foi uma proeza admirável que deve impressionar ao mundo.
Repórter: Revelava-se, nessas palavras, o sangue esportivo britânico. Era a alma do desportista que falava pela boca desse intemerato, desbravador de sertões. (O IMPARCIAL N° 5.646)
Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 12.11.2021 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.
Bibliografia
DIÁRIO DE PERNAMBUCO N° 175. Os estudos Etnológicos dos Índios – Meios de Chegar ao Entendimento da Alma dos Selvagens – Brasil – Recife, PE – Diário de Pernambuco n° 175, 01.08.1926.
GAZETAS DE NOTÍCIAS N° 181. O “Vandyck” na Guanabara – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Gazetas de Notícias n° 181, 10.08.1926.
O IMPARCIAL N° 5.644. Quem é o Major Dyott? – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Imparcial n° 5.644, 07.08.1926.
O IMPARCIAL N° 5.646. Chegou Ontem, pelo “Vandyck”… – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Imparcial n° 5.646, 10.08.1926.
O JORNAL N° 2.237. O Explorador Dyott vem com seis Cientistas e um Operador Cinematográfico – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Jornal n° 2.237, 25.07.1926.
O PAIZ N° 15.253. O Comandante Dyott vai Explorar o Brasil – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Paiz n° 15.253, 25.07.1926.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
- Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
- Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
- Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
- Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
- Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
- Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
- Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
- Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
- Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
- Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
- Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
- Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
- Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
- E-mail: [email protected].
[1] Belém do Pará.
[2] De uma breve narração um de caso verídico pouco conhecido
[3] Bandeira Argentina: o peruano Juan de Dios Rivera quando fez a primeira moeda do país, sugeriu o símbolo de Inti, o deus do Sol Inca, conhecido também como “Sol de Maio”, como emblema da nação argentina. A denominação do Sol faz referência à Revolução de Maio, ocorrida na semana de 18 a 25.05.1810, que marcou o início do processo de independência da Espanha. (www.todoestudo.com.br)
[4] Lei proibicionista: chamada de Volstead Act, de 1919, a famosa Lei Seca Americana.
[5] Ederle: às 21h30, do dia 06.08.1926, a nova-iorquina Gertrude Ederle aportava nas praias da cidade de Kent realizando um feito histórico tornando-se a primeira mulher a realizar a travessia, a nado, do legendário Canal da Mancha, braço de mar que separa a ilha da Grã-Bretanha do norte da França unindo o mar do Norte ao Atlântico, com quase 34 km de distância.
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