Exploração em terras indígenas, onde é ilegal, atingiu 24 mil hectares entre 2019 e 2020, segundo Rede Simex. Ao todo, atividade madeireira afetou área da floresta equivalente a quase três vezes o tamanho da cidade de São Paulo
Uma área equivalente a quase três vezes a cidade de São Paulo foi alvo de exploração madeireira na Amazônia entre agosto de 2019 e julho de 2020, segundo levantamento da Rede Simex, formada por organizações de pesquisa ambiental, publicado neste domingo (5), data em que é celebrado o Dia da Amazônia. O número inclui tanto exploração autorizada quanto ilegal.
Por meio de imagens de satélite, o levantamento identificou 464 mil hectares de exploração madeireira no período. Segundo o levantamento, a maior parte da área explorada (78%) se deu em imóveis rurais cadastrados, mas 11% aconteceu em áreas protegidas – 6% da exploração, o que equivale a 28 mil hectares, aconteceu em unidades de conservação ambiental (onde a atividade pode ser autorizada, em alguns tipos de unidade). Outros 5% (24 mil hectares) ocorreram em terras indígenas, onde é ilegal.
Veja o texto na íntegra: Nexo
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PUBLICADO POR: JORNAL DA CIÊNCIA SBPC
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