Desde maio, quando os rios Negros e Solimões registraram alta recorde, comunidades isoladas passaram a sobreviver com doações de comida e insumos contra a covid-19
Isolados em meio à maior enchente em mais de um século, cerca de 520 mil ribeirinhos, famílias que vivem às margens dos rios Negro e Solimões, sofrem com a fome, a destruição da fonte de subsistência e o impacto ambiental que afeta de forma cada vez mais devastadora o clima.
São pelo menos meio milhão de brasileiros que vivem em comunidades isoladas na Amazônia e agora dependem da Defesa Civil e da mobilização de organizações sociais não governamentais.
Estas distribuem cestas básicas e “kits Covid-19″ (álcool gel a 70%, sabonetes, máscaras, desinfetantes, água sanitária, detergentes e baldes). Alívio, mesmo, só quando as águas baixarem, a partir de julho e agosto.
Veja o texto na íntegra: O Globo
PUBLICADO POR: JORNAL DA CIÊNCIA
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