Expedição Centenária Roosevelt-Rondon 1ª Parte – XI

O Paiz, n° 10.606 – Salve Th. Roosevelt

 Theodore Roosevelt – V  

O Paiz, n° 10.613 ‒ Rio de Janeiro, RJ
Terça-feira, 28.10.1913 

Roosevelt – Sua Chegada à S. Paulo 

Manifestações Oficiais e da Sociedade Paulista
* Passeios e Visitas *

A Conferência na Escola Normal

S. PAULO, 27.10.1913

O trem especial em que se transportou a esta capital o Sr. Theodore Roosevelt chegou à Estação da Luz pela manhã, às 07h30. Ali foi S. Ex. recebido pelo Capitão Lejene, representando o Presidente do Estado, em exercício, Dr. Carlos Guimarães; Dr. Altino Arantes, Ministro do Interior; Sampaio Vidal, Ministro da Justiça e Segurança Públicas; Dr. Paulo Moraes Barros, Ministro da Agricultura; Eloy Chaves, Ministro da Fazenda; Meirelles Reis Filho, Secretário do Presidente; […] Em frente à Estação da Luz, formava a 4ª Companhia do Batalhão da Força Policial, que prestou continências ao grande estadista. Após os cumprimentos e apresentações, o Sr. Theodore Roosevelt tomou o automóvel do Estado, seguindo acompanhado por sua comitiva e pelas autoridades que assistiram ao desembarque, para o Palacete do Conde de Prates, situado à Avenida Rio Branco, onde se hospedou. Aí, foi S. Ex. recebido por um crescido número de outras pessoas gradas, contando-se algumas das principais famílias paulistas.

Após ligeiro descanso, realizou o ilustre viajante alguns passeios pela cidade, excursionando pelos principais pontos. De regresso, e já ao meio dia, S. Ex. almoçou juntamente com a sua comitiva e outras pessoas da nossa melhor sociedade; mostrando-se todos solícitos em patentear ao distinto hóspede a grande satisfação que experimentavam com a sua visita a São Paulo. Às 13h30, o Ex-presidente dos Estados Unidos se dirigiu ao Palácio do Governo, acompanhado do Coronel Achilles Pederneiras e do Capitão-tenente Nóbrega Moreira, e do Padre Zahm, afim de ali visitar o Dr. Carlos Guimarães, Presidente do Estado. […]

Depois de curta palestra, foi o Sr. Roosevelt até ao Museu do Ipiranga, sendo aí recebido pelo Diretor do estabelecimento. […] O Dr. Rodolpho, Diretor do estabelecimento, recebeu o grande estadista acompanhado do pessoal daquela repartição, prestando-lhe todos os esclarecimentos necessários. Em sua companhia, o Sr. Roosevelt e sua comitiva visitaram todas as dependências do edifício.

Às 16h00, realizou-se, na residência do Sr. Martho Mackenzie, onde S. Ex. deu uma recepção à colônia americana, a que o ilustre ex-chefe de Estado compareceu.

Às 20h30, o Sr. Theodore Roosevelt pronunciava a sua Conferência no edifício da Escola Normal; com uma seleta concorrência. Foi esta a Conferência que, sobre o “Caráter e a Civilização”, produziu o Sr. Theodore Roosevelt:

Nós, cidadãos dos diversos governos do Novo Mundo, estamos empenhados em uma dupla tarefa. Fazemos o possível para reter, sem perdas, a civilização de cultura que herdamos dos nossos antepassados, que para aqui vieram do Velho Mundo.

Estamos também empenhados em desenvolver e adaptar essa civilização do Velho Mundo, de modo a expurgá-la de todo o mal que possa estar misturado ao bem que ela contém, a tirar dela novo bem e a ajustá-la às necessidades e oportunidades que possa ter o Hemisfério Ocidental. Ambos os lados desta tarefa apresentam graves dificuldades. O trabalho de conquistar o Novo Continente é incrivelmente árduo. Os homens de civilização superior são dificilmente apropriados para esse fim.

Só homens de tenaz vontade e caráter corajoso e aventureiro podem consegui-lo. O esforço que empregam os pioneiros empenhados nesta ação é tal, que eles tendem a perder alguma coisa da cultura que os seus antepassados do outro lado dos mares adquiriram vagarosamente, através de longos séculos.

É, portanto, do nosso dever, exercer uma guarda constante, para que não percamos uma parte que seja da nossa herança da civilização mundial; e se nos arriscarmos a perder alguma, reavê-la prontamente. Ainda mais; não é pouco o mal que nos legaram nossos antepassados do Velho Mundo; é, para nós, uma obrigação procurarmos remediá-lo.

Demais, as circunstanciais da nossa existência sob as novas condições resultantes da vida em novos continentes, não só nos oferecem maiores oportunidades que aos nossos parentes do Velho Mundo, como também nos expõem a tentações a que, só em menor grau, estão sujeitos os habitantes do Velho Mundo. Finalmente, temos necessidades a nós peculiares, que devemos tratar de novo modo.

Estas necessidades podem, muitas vezes, ser de caráter diametralmente oposto. As necessidades de uma classe podem ser totalmente diferentes das necessidades de outra, ou de todas as classes em outros tempos. Por exemplo, é um fato curioso que, no nosso Novo Mundo, as condições de esforço demasiadamente penoso do tempo aos pioneiros estão arriscadas a ser sucedidas por perigo maior: o da demasiada facilidade, uma vez que tivermos passado este tempo de formação; o perigo para os filhos é o oposto do que o que ameaçou os pais; no entanto, tão ameaçador é um como o outro.

Do mesmo modo, em cada uma das nossas grandes comunidades industriais modernas, a tensão perigosa nos pobres é, na maior parte, não só totalmente diferente, mas exatamente contrária à não menos perigosa tensão dos ricos; os perigos são exatamente opostos, não obstante, cada um de per si é um perigo tão sério que, se não for convenientemente atacado, pode acarretar a ruína da nacionalidade. Nenhuma das comunidades do Velho Mundo está tão isenta como nós dos perigos externos, e o que sucede com estes verifica-se, igualmente, embora em menor grau, com o esforço e o trabalho internos, e não precisamos dizer a nenhum estudante de história que a imunidade do perigo, apesar de desejável, deve despertar-nos o receio do enfraquecimento da fibra.

Por conseguinte, é verdade que, não obstante todas as nossas vantagens e oportunidades há tanto perigo, não de um desastre esmagador, mas de uma decomposição lenta e impossibilidade de adiantamento ao menos no que se refere aos povos das duas Américas, como entre as nações do Velho Mundo. Não podemos, embalados pelo devaneio, fechar os olhos a este fato evidente e assombroso, se formos verdadeiros para conosco, se tivermos juízo e força viril para aproveitarmos as nossas oportunidades, teremos diante de nós, nas nossas muitas nações, um futuro sem paralelo, entre as nações do velho mundo, cujas oportunidades são necessariamente menores.

Mas, se não formos leais a nós mesmos, se não nos deixarmos cair numa indolência fácil, e fizermos do excitamento vicioso e vão, o nosso ideal provável será que sucumbamos tanto mais lamentavelmente, quanto o sucesso completo e absoluto nos poderia pertencer. Para evitar isso e conseguir o triunfo, que coroará a nossa obra, se tivermos poder de conquistá-lo, muitas coisas são necessárias: uma, porém, prevalece sobre todas: é o caráter. Traço algum, em qualquer Nação, pode substituir uma forte média de caráter pessoal entre os indivíduos, homens ou mulheres, que compõem a Nação.

Sou um crente no emprego do poder do povo, em sua capacidade coletiva, que é o Governo, na sua maior extensão, para melhorar os interesses gerais; e digo que a habilidade, para cooperar com eficácia, é uma das mais altas provas de força de caráter individual numa Nação. Mas, esta ação conjunta, este emprego de poderes do Governo, no interesse de todos os cidadãos, nunca poderá suceder, a menos que corresponda a uma alta média de caráter individual.

A ação do Governo pôde suprir e aumentar imensamente a eficiência produtiva do caráter individual; mas nunca poderá substituí-lo, e, se falta o caráter ao cidadão, o sistema de Governo do qual ele é uma unidade proeminente, fatalmente se desagregará. O caráter, para mim, representa a soma das qualidades, distintas das qualidades intelectuais, que são essenciais à eficácia moral.

Entre estas, estão: resolução, coragem, energia, o domínio de si próprio, combinado com a audácia em tomar uma iniciativa e assumir responsabilidades, um justo cuidado para com os direitos dos outros, junto com uma indomável resolução de sucesso, sejam quais forem os obstáculos e barreiras que tiverem de ser vencidos; estas qualidades e qualidades iguais a estas, são as que nos vem à mente quando dizemos de um homem ou de uma mulher que tem caráter, em oposição a quem possui só inteligência.

Há ainda uma qualidade que, podemos dizê-lo, é tanto intelectual como moral, mas que falta, às vezes, em homens de grande capacidade intelectual e sem a qual não pode haver verdadeiro caráter, quero referir-me ao dom fundamental do senso comum. Estou longe de desacreditar a inteligência. Associo-me ao mundo inteiro para render-lhe homenagem. Sem ela, e, acima de tudo, sem a sua mais alta expressão, o gênio, o mundo progrediria muito lentamente e os raios purpúreos da vestimenta cinzenta da nossa vida atual, ficariam tristemente destituídos da sua glória.

No entanto, assim como a força vem antes da beleza, assim também o caráter está acima da inteligência, acima do gênio. A inteligência é própria para ser utilizada como serva hábil, mas será sempre má senhora, se não for dominada pelo caráter. Isto é verdadeiro em relação ao indivíduo, muito mais verdadeiro o é, tratando da Nação, da agremiação de indivíduos. Mas, é uma verdade que os homens tendem a perder de vista; as Repúblicas Sul-americanas, Norte e Sul, mostraram várias vezes, no passado, um curioso esquecimento desta verdade.

No meu País, temos uma tendência a fazer sobressair aquele indispensável, mas parcial tipo de vigor intelectual, que se mostra no comercialismo, essencialmente na gestão de negócios, uma espécie de poder intelectual que é absolutamente necessário ao sucesso individual ou nacional, nas condições de hoje, e em todas as circunstâncias mas que se torna um malefício em vez de benefício, se é tomado com um fim, em lugar de ser um instrumento para esse mesmo fim. Em alguns outros países, as manifestações intelectuais, em vez de se submeterem a essas imposições materiais observadas, tomam um rumo artístico, literário ou filosófico. Aqui também deve haver um movimento intelectual, nesse sentido, se a Nação tem que deixar uma durável e elevada impressão na história; entretanto, deve haver algo mais que esse desenvolvimento, se a Nação tem que cumprir tudo que promete a sua inteligência.

No ponto de vista da grandeza nacional, nem a inteligência que se exprime pelo comercialismo, nem a que se mostra em feitos de arte, pode efetivamente impor-se, se ela não tem a sua base no caráter. Essa é a lição dada por três dos mais famosos povos da antiguidade. No século terceiro antes da nossa era, o mundo civilizado estava dividido, e sob o domínio, dos romanos, dos gregos e dos fenícios, habitantes de Cartago. Os gregos eram, sem dúvida, o povo mais brilhante que existiu, desde então até hoje, e todos os poetas, artistas filósofos e historiadores curvam-se diante deles como mestres. Eles desenvolveram até ao mais alto grau, nunca depois atingido, a cultura intelectual. Por outro lado, a forma de inteligência, totalmente diferente, que se delineia no desenvolvimento comercial de hoje, nunca foi tão desenvolvida quanto pela rica oligarquia mercante que governava Cartago, enquanto que semelhantes oligarquias tinham dominado Sidon e Tyro.

Miguel Ângelo, Rafael, Dante, Cervantes e Camões, todos os estudantes e filósofos das mais famosas universidades medievais, eram herdeiros espirituais das Repúblicas Helênicas e dos reinos Helênicos; e todos os efeitos dos “lords” das finanças e dos capitães da indústria moderna, tendo em consideração os meios que empregavam os antigos, como nunca, para a prosperidade de uma Nação. Se os homens de fortuna e posição de um País se dão à preguiça e o ao luxo, se fogem ao dever que lhes reclama essa mesma situação de destaque, em benefício popular, se perdem eles o sentimento do patriotismo, e, quer no seu País, quer no estrangeiro, se dão à indolência e ao vício, se este é o caso, nenhum cultivo intelectual, nenhuma perícia em transações financeiras, nada os salvará do desprezo de todos aqueles cujo respeito se impõe, pela sua maior significação.

Certamente, qualquer manifestação de corruão, no campo da política, como dos negócios, representa uma ofensa tão grave contra a coletividade, que o ofensor deveria ser perseguido como um criminoso; e, quanto maior a sua habilidade e quanto maior o seu sucesso, tanto maior é o mal cometido e tanto mais pesado deve ser o castigo aplicável. A simples indiferença ou a simples convivência com a corrupção, são práticas quase tão prejudiciais como a prática da própria corrupção.

A honestidade, na sua elevada acepção, é a virtude básica, e sem ela nenhuma outra virtude poderá preencher-lhe a falta. Precisamos de virtudes positivas e viris; estas virtudes essenciais não devem ser, e em uma comunidade sã, não o são, excepcionais. Uma República pode progredir mesmo que a média dos seus homens não constitua uma brilhante intelectualidade. Mas não pode prosperar se os homens se tornarem fracos de espírito e de alma, se temem o trabalho e se cuidam de evitar o que lhes é duro e desagradável; ou se, sendo de temperamento autoritário, procuram ocasiões de se elevarem por meios pouco escrupulosos acima dos seus semelhantes mais fracos e menos afortunados.

Só é um bom cidadão aquele que não teme o trabalho honesto, que não se envergonha de ganhar a vida honradamente, que se pode defender do mal que lhe queiram fazer, mas que despreza o fazer mal a outrem; aquele que compreende que todos temos um dever para com os outros, assim como temos conosco. Estas são as virtudes comuns, ordinárias e de todo o dia, mas são as virtudes essenciais e que devem ser somadas para formar o caráter.

O Estado não pode prosperar, se a média dos seus indivíduos não cuida de si mesmo. Não pode prosperar, se esses indivíduos não compreendem que, além de cuidar de si, eles devem cooperar com as demais células constitutivas do organismo social, com bom senso, honestidade e conhecimento prático das suas obrigações para com a coletividade toda em prol das causas vitais do interesse coletivo. Deve haver idealismo, mas deve também haver eficácia prática, ou então o idealismo se perde.

Precisamos de corpos sadios e precisamos de espíritos sãos para esses corpos, mas acima do espírito ou do corpo está o caráter, o caráter que se constitui de muitos elementos, dos quais três estão acima de todos – a coragem, a honestidade e o senso comum. Se os homens e as mulheres de nível cominam em um País tem caráter, o futuro da República está assegurado e se aos cidadãos lhes falta a força de solidariedade para o bem comum então não há brilhantismo intelectual, não há prosperidade material, que salvem da destruição o Estado.

O Paiz, n° 10.607 – Brilhante Recepção

Amanhã, às 09h00, seguirá S. Ex., em companhia da sua comitiva para o Butantan a fim de visitar o Instituto Serumtherápico ([1]). À tarde desse dia, visitará S. Ex. a Anglo Brazilian Iron Company, em São Bernardo e à tarde, partirá para Porto Alegre, em trem especial da Sorocabana.

O Palacete Prates foi ricamente ornamentado para servir de hospedagem ao notável estadista. Apresenta um riquíssimo mobiliário e luxuosas ornamentações primorosamente cuidadas. O Sr. Roosevelt o sua comitiva ocupam oito aposentos do vasto edifício. O serviço culinário ficou a cargo da “Rotisserie Sportsman”. Para a iluminação da fachada, jardim e interior do Palácio foram dispostas 2.500 lâmpadas.

A esposa e sobrinha do festejado homem público, ficarão em S. Paulo, durante a sua excursão pelo Sul. Aqui serão as distintas senhora e senhorita alvo de significativas demonstrações de apreço, sendo-lhes projetadas muitas festas pela sociedade paulista.

Os jornais matutinos e vespertinos, noticiando a visita do Ex-presidente Roosevelt, publicam fotografias encimando a sua biografia, descrevendo por fim, minuciosamente, as festas aqui realizadas e projetadas em sua honra. Todos felicitam o grande estadista pela passagem do seu aniversário natalício.

O Dr. Paulo de Frontin, digno Diretor da Central, recebeu, ontem, procedente da Estação da Luz, no Estado de S. Paulo, o seguinte despacho telegráfico, firmado pelo Dr. Carlos Steveson, Chefe da Tração:

O especial do Coronel Roosevelt chegou à Estação da Luz, às 08h30, sendo a viagem a melhor possível. Os ilustres viajantes estão muito satisfeitos e encarregaram-me de agradecer a V. Exª as atenções que lhes foram dispensadas. Aguardava a chegada do trem o Sr. Luiz Carlos, que cumprimentou o ilustre viajante em vosso nome. Saudações atenciosas.

Tendo descido anteontem de Petrópolis, pelo trem das 15h00, para esta cidade, o grande estadista americano que nos honrou com a sua visita, o aguardavam, àquela hora, na estação da Raiz da Serra os oficiais da Fábrica de pólvora da Estrela. Logo que o comboio parou, dirigiram-se ao vagão especial os Srs. Major José Pacheco de Assis, ajudante, e Tenentes José Travassos da Veiga Cabral, Comandante da Força Permanente e Thestino Ribeiro, secretário, e, em nome do Tenente-coronel José da Veiga Cabral, Diretor daquela fábrica, e em seu nome próprio, cumprimentaram o notável estadista. O Sr. Theodoro Roosevelt agradeceu vivamente as saudações e mostrou-se extremamente penhorado pela distinção da oficialidade, para com a sua pessoa. (O PAIZ, n° 10.613)

Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 04.06.2021 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.

Bibliografia 

O PAIZ, N° 10.606. Salve Theodore Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Paiz, n° 10.606, 21.10.1913.

O PAIZ, N° 10.607. Roosevelt – Sua chegada a Esta Capital – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Paiz, n° 10.606, 22.10.1913.

O PAIZ, N° 10.613. Roosevelt – A Sua Chegada Hoje ao Rio de Janeiro – Welcome Sir Thedor Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – O Paiz, n° 10.613, 28.10.1913.   

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

  • Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
  • Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
  • Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
  • Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
  • Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
  • Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
  • Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
  • Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
  • Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
  • Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
  • Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
  • Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
  • Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
  • E-mail: [email protected].

[1]    Instituto Serumtherápico: o Instituto Butantan foi fundado em 1898 com a finalidade de combater um surto de peste bubônica. O laboratório foi considerado uma instituição autônoma, em fevereiro de 1901, recebendo a denominação de Instituto Serumtherápico.