Expedição Centenária Roosevelt-Rondon 1ª Parte – XXVI 

Viagens e Caçadas em Mato Grosso

Forte Coimbra – Corumbá – IV 

Relatos Pretéritos 

15.12.1913: 

Rondon 

Havíamos passado, às 14h00, pelo Marco da fronteira boliviana, na margem direita do Paraguai e só 24 horas depois começamos a avistar a cidade de Corumbá, em cujo porto entrou a “Requielme” comboiada por grande número de embarcações, cheias de famílias, que tinham saído ao encontro do nosso ilustre hóspede. Ainda a bordo, recebeu o Sr. Roosevelt os cumprimentos do comandante da flotilha de guerra do Brasil no Rio Paraguai, transmitidos por um 1° Tenente da nossa Armada, e em terra foi acolhido pelo Comandante e oficialidade da 13ª RM, pela Câmara Municipal, autoridades federais e estatuais e por toda a população da cidade, que se entregava a manifestações de regozijo por hospedar o eminente homem de Estado. (RONDON)

Roosevelt 

À 15 alcançamos Corumbá. Por espaço de 6 a 8 km antes da chegada à margem Ocidental em que está situada a cidade, é o terreno elevado e rochoso, assumindo formas de penhascos. A região adjacente era evidentemente bem povoada. Vimos gaúchos, boiadeiros, cavalgando ao longo da barranqueira.

Mulheres lavavam roupas, seus filhos desnudos banhavam-se na praia; disseram-nos que os jacarés raramente se aventuram em lugares movimentados e que os acidentes geralmente ocorriam nos remansos ou estirões solitários do Rio. Vários vapores se adiantaram para nos encontrar e nos acompanhar por uns 20 km, com bandas de música a tocar e os passageiros dando vivas, exatamente como se nos estivéssemos aproximando de alguma cidade das margens do Hudson.

Corumbá, situada numa íngreme encosta de morro, tem ruas largas, calçadas de pedra bruta, algumas das quais ladeadas de belas árvores de flores escarlates e casas bem construídas, muitas delas térreas e algumas de 2 e 3 andares. Fomos homenageados com uma recepção pela Câmara Municipal e nos ofereceram um banquete oficial. O hotel ([1]), dirigido por um italiano, era tão confortável quanto possívelchão ladrilhado, teto alto, grandes portas e janelas, um pátio descoberto e fresco e banho de chuveiro.

Corumbá, é claro, ainda é uma cidade da fronteira. Os veículos são carros de bois ou carros puxados por muares; não há carros de praça e tanto os bois quanto os muares são usados para montaria. A água de beber provém de um grande poço central; em torno dele se reúnem os carros-pipas e seu conteúdo distribuído pelas diversas casas. As famílias mostravam a mistura de raças característica do Brasil; uma mulher, depois que seus filhos foram fotografados em trajes caseiros, pediu que voltássemos para fotografá-los em costume domingueiro, no que foi atendida. Em um ano, a via férrea que vem do Rio chegará a Corumbá, e então esta cidade e a região adjacente conhecerão um grande progresso.

Neste lugar nos reunimos ao resto da comitiva e muito nos alegramos de os ver. Cherrie e Miller já haviam reunido cerca de 800 espécimes de mamíferos e aves. (ROOSEVELT)

Magalhães 

No dia 15, às 12h50, passávamos pela povoado do Ladário e, às 15h00, estávamos junto às altas barrancas de Corumbá onde, às 16h00, desembarcamos acompanhando a Comissão Americana à terra. (MAGALHÃES, 1916)

16.12.1913 

Roosevelt 

Na manhã seguinte à de nossa chegada a Corumbá, pedi ao Cel Rondon que inspecionasse nosso equipamento, pois sua experiência de viagens na zona tropical fora adquirida em um quarto de século de árduas explorações do Sertão. Fiala reunira nossos alimentos, barracas, utensílios de cozinha e abastecimentos de toda espécie; ele e Sigg, durante a estada em Corumbá, tinham posto em ordem tudo para nossa arrancada. (ROOSEVELT)

Rondon 

Esta manhã de 16 ofereceu a Comissão Brasileira à oficialidade do navio Paraguai um almoço de despedida, do qual participou o Sr. Roosevelt e sua comitiva, sendo levantado o brinde de honra à República que, ainda uma vez, se irmanava conosco, tomando parte tão brilhante nas homenagens prestadas ao estadista mais representativo, no momento atual, da política de fraternidade americana.

Esse dia permanecemos em Corumbá, verificando os volumes da Comissão Americana e examinando a conveniência e a propriedade dos artigos que ela destinava a serem utilizados no Sertão. (RONDON)

O Comandante Heitor Xavier Pereira da Cunha relata no seu livro o felicíssimo acaso que lhe permitiu “gozar da honrosa companhia do ilustre e notável estadista e explorador Mr. Theodore Roosevelt” e a grata oportunidade de reproduzir “suas palestras e, sem indiscrição, o picaresco ([2]) de suas intimidades”. Cunha partiu do Rio de Janeiro, no dia 06.09.1913, com destino ao Pantanal para realizar “um dos sonhos dourados – poder caçar uma onça pintada” ([3]). Relata Cunha:

Muita vez repeti que esperava não morrer antes de ir a Mato Grosso caçar onças, e quis a minha sorte que não só me fosse dado ir a Mato Grosso tentar a realização de tão ambicionado sonho, como, juntando uma surpresa, tão inesperada quanto agradável, tivesse, ainda a rara felicidade de caçar e conviver aí, durante algum tempo, com o eminente americano Theodore Roosevelt. […]

CAPITULO II  

Corumbá – Jiboia – Ladário – Pantanal – Aves Aquáticas  

22.10.1913 a 16.12.1913: A cidade de Corumbá, à margem direita do Paraguai, é construída em grande elevação sobre o Rio, num dos contrafortes da vizinha serra do Urucum.

Suas ruas, direitas, de boa largura e mal calçadas, são ladeadas de casas, em muitas das quais o comércio ostenta recursos bastante consideráveis e que vão muito além do que supõe a generalidade dos brasileiros; fábricas de gelo, de cerveja, padarias, hotéis, boas farmácias, livrarias, jornais, casas de ferragens, alfaiatarias, armarinhos e casas de modas, bar, colégios, etc, enfim, todos os elementos componentes de uma verdadeira cidade lá se encontram, formando a parte alta de Corumbá, a mais extensa e onde também estão as casas de morada, quartéis e repartições públicas.

Embaixo, numa faixa estreita e apertada entre o Rio e a encosta abrupta da montanha, está o grosso comércio, representado por casas com capitais que sobem a milhar e mesmo a milhares de contos de réis; são as casas que negociam em borracha, couros e gado, que têm navios e lanchas, e que importam da Europa o que o Sertão troca por seus produtos.

Logo ao saltarmos em Corumbá a nossa atenção foi chamada para os condutores de carroças que, todos munidos de aventais de couro terminados em franjas, faziam uma algazarra confusa que era produzida pelo idioma que falavam, – o Guarani; eram quase todos paraguaios e todos falavam essa áspera língua; e, se foi a nossa primeira impressão essa especialização de profissão, não tardamos a verificar que a cidade de Corumbá era, como é, das mais cosmopolitas que possam existir.

No hotel, na rua, no bar, nas casas de comércio, por toda parte, enfim, ouvem-se falar todas as línguas nessa longínqua e pequena Babel, e não serei exagerado se, principalmente não entrando em conta com a guarnição da cidade, disser que o português não é o idioma que mais se fala.

Três ou quatro dias após a nossa chegada, ainda alojados em um hotel de Corumbá, resolvemos ir até o lugar denominado Urucum, a três léguas e pouco de distância, a fim de vermos se possível seria aí fixar a nossa residência.

Bem cedo montamos a cavalo: eu, o amigo Sebastião Botto, a quem fora recomendado, o meu colega H. e uma francesa com ele vinda da Europa não havia dois meses, e, portanto, na maior ignorância das coisas do nosso país. Se o estrangeiro, em geral, se arreceia ([4]) das feras e das cobras em pleno Rio de Janeiro, é justo conceder que, a respeito de Mato Grosso, suponham eles só encontrar bugres antropófagos e animais ferozes por toda a parte, pois que, mesmo entre nós, o nome de Mato Grosso não dá ideia de coisa muito diferente.

Entre Corumbá e Urucum, mais ou menos a meio caminho, só existe uma choça de pobres bolivianos que aí têm pequena plantação e meia dúzia de cabeças de gado, e, afora isso, a estrada, a princípio descoberta e depois umbrajosa ([5]), corre sempre deserta e silenciosa de vozes humanas.

Chegados à roça dos bolivianos, apeamos e tomamos leite, descansamos um pouco, e, de novo a cavalo, seguimos com rumo a Urucum. Mlle. R., apesar de fazer estreia como amazona, seguia na frente, com bastante desembaraço, montando um bom cavalo que, embora manso, era bastante vivo; nós seguíamos logo após, mas, como era natural, a nossa ordem variava de instante a instante, conforme os caprichos da estrada e da conversa.

Eu não posso ter certeza dos pensamentos que então atravessaram o cérebro daquela estrangeira; mas, apesar da bravura que mostrava como cavaleira, é lícito supor que, diante daquele espetáculo novo para ela, na vastidão daquele deserto que por certo nunca vira, em meio daquela mataria, o seu pensamento se voltasse, ao menos de quando em vez, para “les sauvages, les serpents et les tigres”; mas, fosse como fosse, não estávamos um quilômetro distante da palhoça que deixáramos, quando, a um grito de Mlle. R., vimos o seu cavalo passando por cima de uma jiboia que atravessava a estrada.

Para quem quer que fosse, o caso não deixaria de causar uma certa emoção; mas, considerando o caso especial da nossa companheira de viagem, pode-se bem imaginar a impressão que teria tido; e, de fato, pálida a ponto de assustar-nos bastante, Mlle. R., num momento involuntário, puxava as rédeas do cavalo que, impedido assim de seguir adiante e sapateando no local, estava na iminência de pisar a jiboia, embora todos nós gritássemos que afrouxasse as rédeas, primeiro, senão o único auxílio que lhe poderíamos prestar. Com rara felicidade o cavalo recuou, sem pisar na jiboia nem derrubar a amazona; e eu e o amigo Botto, já então apeados, ambos desarmados como estávamos todos, recorremos ao primeiro projétil usado pelo homem e fornecido pela natureza – a pedra – e iniciamos o bombardeio da jiboia.

Abro aqui um parêntesis para admitir a incredulidade do leitor, mas, para que me não suponham êmulo do Barão de Münchausen, ficam os testemunhos das pessoas que me acompanhavam. Sem conseguirmos dominar o inimigo, continuamos por algum tempo esse bombardeio, mas, a jiboia, ora armando botes para nós e ora se esgueirando, conseguiu entrar num recanto de pedras e gravatás, onde não só difícil seria atingi-la a pedradas, como nos arriscaríamos a alguma surpresa; foi então que, em boa hora, lembrei-me de procurar uma arma com os bolivianos e, montando novamente, para lá galopei. Dentro em pouco estava de volta com uma arma de dois canos, calibre 16, e, apeando e entrando no mato onde o Botto ficara de sentinela à cobra, a pus fora de combate com um tiro que lhe espatifou a cabeça. Foi essa a minha estreia cinegética em Mato Grosso, e aqui a registro apenas pela sua originalidade. Como inúteis fossem os nossos esforços para encontrar morada que nos conviesse em Corumbá, mudamo-nos, e instalamo-nos na freguesia de Ladário, sede da flotilha e, como Corumbá, construída no mesmo contraforte, em terreno calcáreo muito duro, com uma elevação de cerca de cinquenta metros sobre o Rio.

As ruas largas e sem calçamento algum, poeirentas ao Sol e lamacentas à chuva, são flanqueadas de casas esparsas, acanhadas e impropriamente construídas para aquele tórrido clima e sem o menor conforto. Como Corumbá, o Ladário não possui esgoto, e a água, apanhada do modo mais primitivo na margem do Paraguai, que se incumbe de arrastar de Corumbá tudo quanto lhe despejam, é distribuída pelas casas em originais carroças, e pelo preço de mil réis o barril. A “população canina” da pacata freguesia é por certo maior que a sua população humana; mas não são esses os únicos animais domésticos que perambulam pelas suas acidentadas ruas; porcos, galinhas, cabras, bois e cavalos pascem tranquilamente pela “urbs” e aí elegem seus dormitórios; e não raro é que, se deixardes a porta aberta, tenhais a surpresa de encontrar dentro da vossa sala um jumento ou um boi.

Além dos animais domésticos, outros, talvez com a mesma falta de cerimônia, andam pelas ruas, invadem as casas e, sem falar dos mosquitos, esses inseparáveis e importunos companheiros de todos os instantes e capazes de enlouquecer quem deles não se possa defender, as terríveis aranhas caranguejeiras, os lacraus ([6]) e as cobras fazem visitas que nem sempre são muito protocolares. E foi assim que, na primeira noite que dormi no Ladário, em rede, caiu do telhado sobre mim [as casas não têm teto] um lacrau; mas, graças ao mosquiteiro, caindo o lacrau sobre este, não tive de ser despertado por tão incisiva carícia.

De outra feita, à noite, estávamos eu e o meu amigo Nelson encostados aos umbrais da porta de entrada para a sala, enquanto outros colegas, sentados em cadeiras, conversavam, próximo, dentro da sala; súbito ouvimos um alarido e um barulho de arrastar de cadeiras e, com grande surpresa, verificamos que o estranho movimento era motivado pela aparição de uma cobra que, com toda a tranquilidade, passara entre nós, ou por detrás de um de nós, e penetrara na sala.

Contudo, a morada no Ladário poupava-nos o trabalho da viagem obrigatória a Corumbá, dava-nos a liberdade completa de roça, e permitia uma proximidade muito cômoda dos nossos navios, inclusive do meu “Oyapock”, que já havia deixado a carreira. Como disse, a enchente do Rio Paraguai, em 1912 para 1913, foi das grandes cheias que, de tempos a tempos, cobrem imensas áreas de campo, assolando todo o vale desse Rio e de quase todos os seus afluentes, zona essa que constitui o que se chama o pantanal de Mato Grosso; e como grande tivesse sido esta cheia, em meados de setembro de 1913, época em que chegamos a Corumbá, muito altas estavam ainda as águas do caudaloso Rio, e cobertos estavam os pantanais.

Em frente ao Ladário, existe uma extensa zona de pantanal, em meio da qual surge isolado o morro do “Sargento”; entre esse morro e o Rio Paraguai corre o “Bracinho”, braço desse Rio, que durante as cheias, liga dois pontos distantes de seu curso, e que, nas épocas normais, só é acessível a embarcações de diminuto calado, comunica com o grande Rio apenas na parte inferior.

Entre o Bracinho e o Paraguai, as águas, baixando pouco a pouco, foram deixando ver, hoje os cimos dos arbustos, amanhã as pontas da macega, e, enfim, quando a água já tinha deixado de dar ao pantanal o aspecto de “mar” e o tinha transformado em lodaçal, bandos incontáveis de marrecas, irerês, frangos d’água, carões, curicácas, tabuiaiás ([7]), cabeças-secas, tuiuius, colhereiros, garças, socós e biguás cobriam todo aquele pantanal, fervilhavam naquele charco, e para chegar até essa região, tão rica em caça, bastava atravessar o Rio! A um tiro que se disparasse, bandos e bandos de irerês e marrecas erguiam o voo e, em verdadeiras nuvens, atordoavam o caçador com o seu ininterrupto assobio. As garças, voando com lentidão e majestade, muito alto, cruzavam o espaço em longas filas, brancas, alvas, luzidias; e, ao cair da tarde, como se acorressem a um sinal de comando, chegavam elas de todos os pontos do horizonte para, dentro em pouco, cobrir de um lençol branco um longo renque de árvores que margeiam o Bracinho. Durante o dia, das alturas do Ladário, via-se o campo coberto de largas manchas brancas, constituídas por colossais bandos de garças; além, uma revoada de enormes tuiuius dava o aspecto de um “meeting” de aviação; e, principalmente ao começo, e mesmo durante a noite, os bandos de irerês não interrompiam a música do assobio que lhes dá o nome.

Muita vez, descendo um pouco o Paraguai e entrando pelo Bracinho, gozávamos do belíssimo espetáculo que ofereciam as suas margens, crivadas de todas essas aves aquáticas que, à nossa aproximação, erguendo o voo, nos deixavam boquiabertos perante cena tão bela. Destacavam-se, dentre todos os colhereiros cor de rosa, que voando em bandos compactos sob um Sol brilhante, produziam um efeito cuja descrição não pôde sequer dar uma ideia da enorme beleza.

Infelizmente, por ser recém-chegado, e só ter relações com os colegas, entre os quais não havia caçadores, muito pouco aproveitei, dessa vez, daquela ocasião magnífica e que raro dura mais de quinze dias, no começo e no fim das cheias; ainda assim, dei que fazer à minha Greener, que abateu um grande número de peças. (CUNHA)

Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 25.06.2021 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.

Filmetes  

https://www.youtube.com/watch?v=_fCg7y98JIU 

https://www.youtube.com/watch?v=GPT99KsJjD8&t=38s 

https://www.youtube.com/watch?v=z6sVrma9a24  

https://www.youtube.com/watch?v=zlPfAYWRGpA&t=18s

 

Bibliografia 

CUNHA, Comandante Heitor Xavier Pereira da. Viagens e Caçadas em Mato Grosso: Três Semanas em Companhia de Th. Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Livraria Francisco Alves, 1922.

MAGALHÃES, Amílcar A. Botelho de. Anexo n° 5 – Relatório Apresentado ao Sr. Coronel Cândido Mariano da Silva Rondon – Chefe da Comissão Brasileira – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Papelaria Macedo, 1916.

RONDON, Cândido Mariano da Silva. Conferências Realizadas nos dias 5, 7 e 9 de Outubro de 1915 pelo Sr. Coronel Cândido Mariano da Silva Rondon no Teatro Phenix do Rio de Janeiro Sobre os Trabalhos da Expedição Roosevelt-Rondon e da Comissão Telegráfica ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ – Tipografia do Jornal do Comércio, de Rodrigues & C., 1916.

ROOSEVELT, Theodore. Através do Sertão do Brasil ‒ Brasil ‒ Rio de Janeiro, RJ ‒ Companhia Editora Nacional, 1944.  

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

  • Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
  • Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
  • Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
  • Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
  • Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
  • Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
  • Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
  • Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
  • Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
  • Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
  • Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
  • Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
  • Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
  • E-mail: [email protected].

[1]    Hotel: Hotel Galileo.

[2]    Picaresco: lado cômico.

[3]    CUNHA, Comandante Heitor Xavier Pereira da. Viagens e Caçadas em Mato Grosso: Três Semanas em Companhia de Theodore Roosevelt – Brasil – Rio de Janeiro – Livraria Francisco Alves, 1922.

[4]    Arreceia: tem receio.

[5]    Umbrajosa: sombria.

[6]    Lacraus: escorpiões.

[7]    Tabuiaiá: João grande (Ciconia maguari).