Navegando o Tapajós ‒ Parte IX
O Sequestro da Hevea Brasiliensis III
Os Rapinantes Europeus
Os laboratórios europeus descobriram outras aplicações para o uso do látex dando início ao Ciclo Industrial da goma elástica. Os empresários europeus, sobretudo os ingleses, mobilizaram seus esforços na tentativa de transplantar a seringueira para suas possessões orientais localizadas na região tropical.
Vários botânicos e viajantes foram contratados para tentar contrabandear sementes e mudas de “Hevea” mas, inicialmente, além de encontrarem dificuldades em burlar a fiscalização das autoridades alfandegárias brasileiras, esbarravam na escassez de transportes fluviais.
Em 1850, Sir William Jackson Hooker, de Kew Gardens, sondara Richard Spruce [então em Santarém], no sentido de obter mudas da árvore da borracha. Spruce tentou atendê-lo mas, sem contar com o transporte adequado, a missão era impossível. Entretanto, fez um estudo meticuloso de todas as árvores que produziam borracha, e essas preciosas informações foram enviadas a Hooker, em Kew Gardens, que agia como conselheiro oficial, junto ao governo, em assuntos botânicos. O Brasil, naturalmente, se opôs a que levassem para fora plantas de borracha. (HAGEN)
Apesar das observações de Hagen, Richard Spruce, um dos maiores botânicos e exploradores da Amazônia foi, sem dúvida, o mais eficiente biopirata pretérito. Nascido na Inglaterra, em 1817, de família muito pobre, Spruce se ressentiu de dificuldades financeiras por toda a vida. Foi um naturalista profissional, ainda que de formação autodidata. Spruce desembarcou em Belém em julho de 1849, onde se encontrou com Wallace e Henry Bates. Estava a serviço de pelo menos onze herbários europeus para coletar amostras e enviá-las aos interessados. Em 1864, quando viajou de volta para a Inglaterra, levou pelo menos 30 mil plantas, além de mapas, sem considerar uma infinidade de sementes que já havia enviado por outros meios. Entre essas sementes, estavam diversas espécies de seringueiras, produtoras de látex, além de plantas para uso medicinal. Após 17 anos de trabalho na Amazônia, Spruce repercute os interesses imperialistas bretões lamentando:
Quantas vezes lamentei o fato de não ser a Inglaterra dona do magnífico vale do Amazonas, em vez da Índia. Se o papalvo ([1]) Rei Jaime II, em vez de meter Raleigh na prisão e depois cortar-lhe a cabeça, tivesse continuado a fornecer-lhe navios, homens e dinheiro até ele formar um estabelecimento permanente num dos grandes Rios da América, não tenho dúvida de que todo o continente americano estaria neste momento nas mãos da raça inglesa. (SPRUCE)
Em 1851, Thomas Hancock, inventor do elástico, dono da Macintosh & Company, a maior indústria britânica de produtos derivados da borracha, presenteou o príncipe Albert com uma barra de borracha em que estava inscrito o seguinte poema:
O ramo do comércio foi criado para associar todos os ramos da humanidade. Cada clima necessita o que outros climas produzem e, assim, oferecem algo para o uso geral de todos.
Atendendo aos interesses de Hancock, Sir William Jackson Hooker, diretor do “Royal Botanic Gardens, Kew”, prontificou-se a “oferecer toda e qualquer ajuda para quem desejar transferir a seringueira do Brasil para o território imperial”.
O Índio é uma criança, nem mais, nem menos; deixá-lo, pois, entregue às leis da natureza, é uma verdadeira barbaridade. (SILVA COUTINHO, 1865)
O engenheiro João Martins da Silva Coutinho (1830-1889) foi um dos primeiros cientistas brasileiro a voltar-se para a Amazônia. Em 1856, o cultivo da borracha havia sido, pela primeira vez, aconselhado, pelo Barão de Capanema, em uma conferência feita na Palestra Científica do Rio. Silva Coutinho, partidário da ideia do amigo, recomendou o seu plantio nos idos de 1861 e 1863 na Província do Pará. Ninguém levou a sério suas sugestões e ele levou sementes de seringueira para o Rio de Janeiro onde as plantou nos jardins do Museu Nacional. Mais tarde, Silva Coutinho foi o representante brasileiro na Exposição Universal de Paris em 1867, onde demonstrou a superioridade das seringueiras brasileiras e repetiu as recomendações que fizera ao governo Paraense. Seu relatório, publicado no ano seguinte, chamou a atenção dos ingleses que ainda procuravam determinar qual a fonte das melhores borrachas. O artigo de Silva Coutinho impressionou Clement Markham, alto servidor do “India Office”. Markham recomendou ao Foreign Office que fossem seguidas as instruções do relatório do brasileiro.
Ainda assim, somente a partir de 1870, por pressão de Markham e outras autoridades inglesas radicadas na Índia, que o “India Office”, de Londres, passou a considerar com seriedade o assunto. Era uma questão estratégica piratear a borracha do Brasil e, em 1873, o “India Office” alocou pessoal e recursos financeiros para contrabandear mudas e sementes de seringueira.
Aventuras e Desventuras de um Biopirata
Fonte: José Augusto Drummond.
Joe Jackson [JACKSON], jornalista e escritor norte-americano, escreveu essa densa e curiosa biografia do cidadão inglês Henry Alexander Wickham [1846-1928], famoso por ter furtado, em 1875, sementes da seringueira e levá-las para a Inglaterra. […] Foi um aventureiro de um só feito. Era pessoalmente desinteressante, estabanado nas suas ações, monocórdico ([2]) nas suas obsessões e previsível nos repetidos fracassos dos seus empreendimentos e da sua vida pessoal.
Um único episódio bem sucedido, em meio a uma trajetória cheia de tropeços, explica a fama que justifica o resgate da Memória sobre Wickham nesta sua biografia, 80 anos depois de sua morte.
Para os brasileiros, especialmente os amazônidas, no entanto, a fama quase pontual de Wickham tem especial e dolorosa relevância. O dia da vitória de Wickham foi o dia da derrota da Amazônia brasileira. Wickham foi o responsável por um dos atos mais famosos e consequentes do que hoje chamamos de “biopirataria” – o furto de sementes da seringueira de seu habitat amazônico.
Em 1875, aos 29 anos de idade, Wickham embarcou em Santarém, Pará, com destino à Inglaterra, carregando semiclandestinamente 70.000 sementes de seringueira, colhidas no Baixo Rio Tapajós. Quarenta anos depois, esse furto premeditado poria fim ao boom econômico e financeiro da borracha nativa extraída na região amazônica. Nas quatro décadas que se seguiram ao furto, cientistas, administradores coloniais e fazendeiros ingleses aprenderam a plantar a árvore e formaram vastas, ordeiras e homogêneas plantações [na Índia, Sri Lanka e Malásia, primeiramente] e a extrair o látex em escala industrial. A enorme produção e a alta qualidade desse látex “domesticado” fizeram com que, a partir de 1914, ele dominasse o mercado internacional.
Os seringais nativos da Amazônia viraram relíquias falidas, quase instantaneamente. Em 1905, a região produzia 99,7% da borracha comercializada no mundo; em 1914, a cifra caíra para 39%, chegando a apenas 6,9% em 1922. O plantio “racional” da seringueira liquidou a extração do látex nativo das seringueiras distribuídas “irracionalmente” pela floresta amazônica. Foi o fim de uma era para a região.
Kew Gardens, o jardim botânico real da Inglaterra, situado em Londres, contratou formalmente Wickham para fazer esse furto, com a intermediação do Cônsul inglês em Belém. Depois de vacilações e atrasos, Wickham foi feliz na seleção das sementes [grande quantidade, boa qualidade e isentas de doenças] no interflúvio dos Rios Tapajós e Madeira, nas matas de terra firme perto de Boim, pequena localidade na margem esquerda do baixo Rio Tapajós. Teve sucesso também ao burlar a vigilância da aduana brasileira no porto de Belém.
A sua boa sorte continuou com a baixa mortalidade das sementes durante a longa viagem marítima até a Europa. Wickham protagonizou, portanto, um eficaz ato de biopirataria, cujas consequências só se materializaram 40 anos depois. […]
Um detalhe biográfico ressaltado pelo autor capta bem a gênese do espírito aventureiro de Wickham. Como adolescente, ele ficou impressionado com a forte repercussão de um episódio de biopirataria. Em 1859, o mesmo Kew Gardens promoveu, também na Amazônia, o furto de várias espécies do gênero Cinchona, arbustos de cujas cascas se retira quinino, usado até hoje no combate aos efeitos da malária. O autor desse outro ato famoso de biopirataria, Richard Spruce, renomado botânico inglês, conseguiu coletar exemplares de cinchona nas florestas tropicais de altitude do Equador e enviá-las para a Inglaterra. Mais tarde, elas foram cultivadas com sucesso em vários pontos do Império Britânico.
Jackson destaca que o bem sucedido furto de Wickham veio na esteira imediata de quatro anos de marasmo nos quais ele tentou se estabelecer como seringalista e fazendeiro nas imediações de Santarém, sem sucesso. Ainda antes disso, ele fizera excursões aventureiras quase fatais na Nicarágua e na Venezuela, das quais saiu falido, ferido e acometido de malária. Um dos pontos mais interessantes da narrativa de Jackson é que ele mostra que o furto das sementes não mudou a sorte pessoal de Wickham, embora o furto tenha tido repercussões econômicas enormes.
É verdade que Kew Gardens pagou a Wickham a quantia combinada, mas ficou apenas nisso. Diretores e cientistas de Kew bloquearam as duas maiores ambições do biopirata.
Ele desejava, primeiro, participar dos estudos de domesticação da seringueira e da eventual distribuição de mudas e sementes a jardins botânicos e fazendeiros ingleses nas colônias tropicais da Inglaterra na Ásia. Segundo, ele queria se tornar um dono de seringais plantados e um produtor de látex, ou seja, um dono de “plantation”, em alguma dessas colônias. Jackson mostra que os aristocráticos cientistas de Kew não confiavam em Wickham, duvidavam dos seus conhecimentos sobre a planta e desprezavam a sua origem plebeia e a sua pouca instrução formal. Wickham foi excluído das fases de domesticação da árvore e da expansão dos plantios.
Nem a sua “boa fama” de biopirata ficou incólume. Jackson documenta como a própria equipe de Kew ajudou a espalhar a história de que as mudas e sementes transferidas para Ásia descendiam de um outro lote de sementes, igualmente furtado e transferido do Brasil, por outro biopirata inglês, Robert Cross, também a serviço de Kew. Cross era um respeitado veterano das expedições que transferiram para o mesmo Kew Gardens exemplares da cinchona sul-americana, arbusto de alto valor por causa de suas propriedades medicinais. Ele coletou as sementes de seringueiras em torno de Belém, poucos meses depois de Wickham entregar as suas sementes em Londres.
Ressentido, mas não desanimado, Wickham logo partiu para outras aventuras, em outras terras, nas quais tentou se estabelecer como fazendeiro. Jackson narra coloridamente as suas passagens por Austrália, Honduras Britânica e Papua Nova Guiné. Faltou documentação para que Jackson montasse uma narrativa mais completa delas, mas o autor deixa claro o padrão de sucessivas aventuras e fracassos de Wickham. Depois de sua estadia de quase cinco anos no Brasil, Wickham passou cerca de dez anos [1876-1886] em Queensland, na Austrália.
Plantou café e fumo em terras compradas com o dinheiro ganho com as sementes de seringueira, mas foi à falência. A partir de 1886, tentou a sorte nas Honduras Britânicas. De novo, não teve sucesso como fazendeiro, tendo perdido as suas terras por causa de dívidas e documentação fundiária inadequada, embora tenha ocupado cargos de escalão intermediário no governo colonial inglês.
Em 1895, Wickham estabeleceu-se num remotíssimo arquipélago de 23 Ilhas de coral [Contract Islands], na extremidade Leste da Papua Nova Guiné. Por cerca de cinco anos produziu coco e mamão, cultivou ostras, coletou esponjas marinhas e lesmas do Mar e caçou tartarugas marinhas. Vítima de intermediários comerciais – iguais aos que na Amazônia o impediram de se tornar um seringalista –, mais uma vez o sucesso lhe escapou. Acabou endividado e foi praticamente expulso das Ilhas. Desta vez, foi abandonado pela esposa Violet, uma valente inglesa, que o acompanhara ao Brasil, à Austrália, às Honduras Britânicas e a essas Ilhas.
Wickham retornou à Inglaterra pouco depois de 1900, mas ainda fez viagens ocasionais às possessões coloniais britânicas no Extremo Oriente. Continuava com o projeto de ser um grande fazendeiro. Investiu em uma plantação de seringueiras na Nova Guiné e em outra de piquiá, na Malásia, planta que ele conhecera no Brasil. Elas não foram para frente.
Quase aos 60 anos de idade, Wickham ainda era um cidadão inglês quase anônimo e cronicamente falido. No entanto, como destaca Jackson, em torno de 1905, abriu-se uma nova era para ele. Começou a ser reconhecido como o “herói provedor” das sementes de seringueira e, indiretamente, como corresponsável pelo espalhamento dos seringais e pelas riquezas que elas geraram.
A borracha agora estava criando grandes fortunas para aqueles que plantavam seringueiras e se tornara imprescindível para a industrialização dos países ricos. O nome de Wickham ganhou fama ao mesmo tempo em que crescia a importância da borracha como commodity global. À falta de outros sucessos, Wickham navegou com prazer na fama tardia conferida pelo seu feito biopirata de 30 anos antes. Publicou uma espécie de manual de cultivo da seringueira, incluindo um relato cheio de bravatas sobre o furto de 1875. Foi contratado como consultor de plantadores de seringueiras em várias colônias inglesas. Comparecia a eventos científicos e comerciais sobre a borracha, como um misto de perito em borracha e de celebridade. Ganhou prêmios em dinheiro de associações de plantadores de seringueiras, em reconhecimento do seu pioneirismo.
Em 1920, recebeu da coroa inglesa um título de “Cavaleiro” e uma pensão vitalícia, pelo seu papel na expansão do Império Britânico. Morreu na Inglaterra, em 1928, sozinho, sem familiares por perto e, como sempre, falido. Jackson o descreve de forma impiedosa nos seus últimos anos:
Agora ele era simplesmente um personagem, uma figura tragicômica, com uma cabeleira branca e um bigode de leão marinho, que investia contra as novidades modernas dos plantadores de borracha da Malásia cujos bolsos ele enchera. (DRUMMOND)
Diário do Maranhão, n° 986
S. Luís, MA ‒ Terça-feira, 14.11.1876
A Borracha do Pará na Índia
Traduzimos do World de Londres, de 25 de agosto.
“Foi agora felizmente inaugurada a introdução, na Índia, da verdadeira árvore da borracha do Pará (Hevea). No princípio da semana foram despachadas do Kew 2.500 mudas de plantas para embarcarem. O Sr. H. A. Wickham fora comissionado pelo governo da Índia com o Dr. Joseph Hooker e o Sr. Clements Robert Markham para colherem sementes dessas árvores no Vale do Amazonas. As plantas agora despachadas foram em parte obtidas nas estufas de Kew, de sementes vindas diretamente, com grande cuidado, do Tapajós. É de esperar que se envidarão todos os meios para assegurar o sucesso pela escolha de localidades próprias, afim de formar extensas plantações deste vegetal, que no decurso de poucos anos poderão dar grandes lucros”.
Dão-nos estas linhas, em que procuramos nos a ter o mais possível à ideia e a forma do teste original, a notícia de que dentro em pouco teremos um formidável concorrente para o nosso principal produto de exportação. Sirva-nos esta notícia de ao menos, para que não só não continuemos a destruir o precioso vegetal que é a maior fonte de riqueza do Pará e Amazonas, mas até de emulação para que, seguindo o exemplo do governo da Índia, tratemos de cultivar a seringueira. Está nisso empenhado o futuro do Vale. (DDM, N° 982)
A Decadência do Ciclo da Borracha
A heveicultura foi lançada pelos ingleses e holandeses em suas colônias asiáticas cujo clima era semelhante ao clima tropical úmido da Amazônia. Na década de 1890, as heveas tinham se adaptado, perfeitamente ao meio natural da Ásia.
Em 1900, as plantações se estendiam às colônias inglesas do Ceilão, Malásia e Birmânia e à holandesa na Indonésia. Os resultados foram fantásticos, foi um sucesso agronômico e econômico.
Em consequência, iniciou-se o colapso do ciclo da borracha, com um gradual e inexorável reflexo na economia de toda região amazônica. Além da concorrência com produto Oriental, adveio uma praga nefasta nas seringueiras nativas, era o “mal-das-folhas”.
Por Hiram Reis e Silva (*), Bagé, 09.04.2021 – um Canoeiro eternamente em busca da Terceira Margem.
Bibliografia
DDM, N° 982. A Borracha do Pará na Índia – Brasil – São Luís, MA – Diário do Maranhão, n° 986, 14.11.1876.
DRUMMOND, José Augusto. Aventuras e Desventuras de um Biopirata – Brasil – Belém, PA – Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi – Ciências Humanas – Volume 4 – n° 3, Setembro/Dezembro de 2009.
HAGEN, Victor Wolfgang Von. South America Called Them: Explorations of the Great Naturalists: La Condamine, Humbolt, Darwin, Spruce – USA – New York – Alfred A. Knopf, 1945.
SILVA COUTINHO, João Martins da. Ofício dirigido ao Presidente da Província logo Depois de ter Regressado do Purus – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Tipografia Universal de Laemmert, 1865.
SPRUCE, Richard. Notas de um Botânico na Amazônia – Brasil – São Paulo, SP – Livraria Itatiaia Editora Ltda. – Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
- Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
- Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA) (2000 a 2012);
- Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
- Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
- Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
- Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
- Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
- Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
- Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
- Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
- Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
- Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
- Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
- E-mail: [email protected].
[1] Papalvo: pateta.
[2] Monocórdico: maçante.
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