O debate sobre o desenvolvimento sustentável da Amazônia tem se limitado a conciliar a intensificação da produção agropecuária com a preservação do bioma por meio de terras indígenas e unidades de conservação e contenção do desmatamento.

Um grupo de pesquisadores, no entanto, propõe uma alternativa a essas duas vias de ação: uma nova bioeconomia baseada no uso dos ativos da biodiversidade. A ideia consiste tanto em conservar a floresta em pé quanto em gerar emprego, renda e desenvolvimento econômico a partir de inovação e pesquisa sobre ativos biológicos e biomiméticos oriundos de espécies amazônicas.

Esse e outros temas relacionados, como a importância de realizar pesquisas científicas na região e de disponibilizar dados abertos sobre desmatamento, foram tratados no seminário on-line “Amazônia: tecnologia, desenvolvimento e sustentabilidade”.

Realizado no dia 05 de abril, o evento integra o Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação – uma parceria entre a Fundação e o Instituto do Legislativo Paulista (ILP) da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A íntegra do seminário está disponível no YouTube.

Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP

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