O Ibama participou, nesta quarta-feira (24), de operação da Polícia Federal voltada a combater crimes ambientais na região do Rio Tocantins, como caça de animais silvestres e pescaria durante o período de reprodução de espécies, o chamado defeso.
Brasília (DF) – O Ibama participou, nesta quarta-feira (24), de operação da Polícia Federal voltada a combater crimes ambientais na região do Rio Tocantins, como caça de animais silvestres e pescaria durante o período de reprodução de espécies, o chamado defeso. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos estados de Tocantins, São Paulo e Mato Grosso, por determinação da 4ª Vara da Justiça Federal de Palmas (TO).
Durante a operação, batizada de Dia de Caça, foram apreendidos armas de fogo, munições, arpões, varas de pescar, anzóis e outros apetrechos de pescaria. Onze mandados foram executados nas cidades de Diadema, em São Paulo; Nova Olímpia e Porto Alegre do Norte, em Mato Grosso; e Palmas, Miracema do Tocantins, Miranorte, Paraíso do Tocantins e Gurupi, em Tocantins.
Os investigados podem responder por crimes contra a fauna, associação criminosa e posse ou porte ilegais de arma de fogo, com penas que podem chegar a 13 anos de prisão.
Em 2018, a Polícia Federal, também em parceria com o Ibama, realizou operação semelhante em Tocantins, batizada de Curupira. Na ocasião, foram encontrados peixes congelados pescados ilegalmente e um crânio de jacaré.
“Estamos sempre atentos, com a fiscalização atuando cotidianamente para evitar os crimes ambientais, tanto individualmente quanto no apoio a outros órgãos com quem atuamos em parceria, como é o caso da Polícia Federal”, destaca o presidente do Ibama, Eduardo Bim.
Assessoria de Comunicação do Ibama
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