“A grilagem está correndo frouxa”, afirma Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio.

Na imagem no alto, composição de imagens de satélite do projeto Prodes, que mostra em verde as áreas preservadas de floresta; em vermelho, áreas de cerrados e cerradões; e, em amarelo, as áreas originais de floresta desmatadas. Imagem: Prodes/Inpe/Divulgação. Direto da Ciência

Não será surpresa a notícia, a ser divulgada no final deste ano, de que o desmatamento da Amazônia no período 2019-2020 será maior que em 2018-2019.

De agosto a novembro de 2019, assim como em janeiro e fevereiro últimos, os alertas registrados pelo sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), já indicavam aumento em relação aos mesmos períodos um ao antes, como mostra o gráfico a seguir.

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PUBLICADO EM: JORNAL DA CIÊNCIA