“Fumaça das queimadas aumenta internações e óbitos relacionados a síndromes respiratórias”, escreve o engenheiro florestal Tasso Azevedo, em artigo para O Globo.
Uma tempestade perfeita está se formando na Amazônia, com potencial devastador para a saúde: a mistura da pandemia de Covid-19 com as queimadas.
Todos os anos, entre julho e novembro, acontece a temporada de queimadas em grande escala na Amazônia. A fumaça gerada pelas queimadas aumenta de forma crítica os casos de internação e óbitos relacionados a síndromes respiratórias, como mostram os estudos do Observatório de Clima e Saúde da Fundação Oswaldo Cruz. Em 2019, por exemplo, as regiões onde se concentraram as queimadas tiveram quase o dobro do índice de internação de crianças (0-10 anos) com insuficiência pulmonar em relação às regiões sem queimadas.
Veja o texto na íntegra: O Globo
PUBLICADO EM: JORNAL DA CIÊNCIA
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