As Redes Intersetoriais de Saúde Mental junto aos Povos Indígenas realizam entre os dias 16 e 19, na sede da Funai em Brasília, reunião para promover o diálogo, a reflexão e a troca de experiências entre servidores da Funai sobre a saúde mental indígena, além de construir em conjunto o planejamento para o próximo ano.

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A Coordenadora-Geral da CGPDS, Erli Helena Gonçalves, durante sua palestra na abertura do evento (fotos: Mário Vilela/Funai)

Numa iniciativa da Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos Sociais (CGPDS), participam do debate servidores de dez Coordenações Regionais e de setores da Funai como a Coordenação-Geral de Promoção da Cidadania (CGPC), Coordenação-Geral de Licenciamento Ambiental (CGLIC), Coordenação-Geral de Índios Isolados e Recém Contatados (CGIIRC), Ouvidoria, entre outros.

Erli Helena Gonçalves, Coordenadora-Geral de Promoção dos Direitos Sociais, explica que o conceito de saúde-doença está intimamente ligado ao direito à cidadania e que o estado de saúde de uma pessoa é um processo complexo que envolve diversos fatores. “O desafio é pensar sobre saúde mental para uma população indígena cheia de especificidades, mas que ao mesmo tempo essa modalidade se dilui dentro de uma conjuntura social competitiva e desigual”.

Assessoria de Comunicação Social FUNAI

com informações da Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos Sociais