Prefeito Paolo Ruffini fala sobre o roubo de estátuas indígenas da Igreja de Santa Maria em Traspontina.

No início da manhã desta segunda-feira, (21/10) desconhecidos retiraram do interior da Igreja de Santa Maria in Traspontina e jogaram no rio Tibre as estatuetas de madeira que representavam mulheres indígenas grávidas usadas durante a cerimônia no Vaticano, no dia 4 de outubro passado, na presença do Papa Francisco. O ato foi gravado pelos autores que depois publicaram nas redes sociais.

Respondendo a um jornalista durante o briefing desta segunda-feira na Sala de Imprensa sobre o Sínodo para a Amazônia, o prefeito do Dicastério para a Comunicação, Paolo Ruffini, comentou o episódio:

“Já repetimos várias vezes nesta sede que aquelas estátuas representavam a vida, a fertilidade, a mãe terra. É um gesto, parece-me, que contradiz o espírito de diálogo que deve sempre animar a todos. Não sei que outra coisa poderia dizer, a não ser que foi um roubo, e talvez fale por si só”.

Cidade do Vaticano

FONTE: VATICAN NEWS

Metade do Sínodo: A ignorância dos fakes do Vaticano em relação à estátua Pachamama  

 

A estátua de Pachamama, de madeira, que é onipresente no Sínodo, é “apenas uma estátua feminina representando a vida”, disse Paolo Ruffini, Prefeito do Dicastério para a Comunicação, tentando enganar o público durante a coletiva de imprensa do sínodo, no dia 16 de outubro.

Ruffini prometeu “obter informações” sobre o artista e o significado do ídolo em topless que se parece exatamente com qualquer outra estátua da deusa andina Pachamama (fotografia à direita).

Como uma “opinião pessoal”, Ruffini disse que “procurar por símbolos pagãos em uma estátua é ver o demônio onde não é mal”. Implicitamente acusando o Vaticano de ambiguidade, ele sugeriu que “algumas coisas na história têm muitas interpretações”.

O padre Giacomo Costa SJ afirmou que ele nunca viu a estátua, mas, não obstante, a interpretou como uma “mulher indígena que traz vida e representa a vida”. A figura “não é nem sacra, nem pagã”, insistiu ele.

Mas como Ruffini e Costa explicam o fato de que a estátua é adorada com prostrações, honrada na Basílica de São Pedro com hinos e carregada em uma procissão para a sala do sínodo nos ombros de “bispos” (vídeo abaixo)?

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