Núncios do mundo inteiro se encontram no Vaticano. São mais de 100 Representantes Pontifícios, dos quais 98 Núncios Apostólicos. Sínodo é tema de reflexão, com a presença do Ministro-Conselheiro, Encarregado de Negócios da embaixada do Brasil junto à Santa Sé, Marcelo Ramalho.
Estão reunidos no Vaticano os Representantes Pontifícios de todo o mundo para um encontro convocado pelo Papa Francisco. É o terceiro encontro desse gênero e o Santo Padre deseja, assim, consolidar a cadência trienal desses eventos, que já foram realizados em 2013 e 2016.
A Sessão da Secretaria de Estado responsável pelos Diplomatas foi encarregada da preparação e coordenação do evento, de 12 a 15 de junho. Têm presença confirmada 103 Representantes Pontifícios, dos quais 98 Núncios Apostólicos e 5 Observadores Permanentes.
Início dos trabalhos
A Missa de abertura foi presidida pelo Cardeal Secretário de Estado, Pietro Parolin, neste dia 12 de junho; amanhã dia 13, os participantes serão recebidos em audiência pelo Papa, que lhes fará um discurso e para o último dia, 15/06, foram convidados também 46 Núncios Apostólicos aposentados. Outros eventos programados são encontros com Superiores da Secretaria de Estado, conferências de atualização sobre questões de atualidade eclesial, de colaboração internacional e de diálogo inter-religioso.
Algumas sessões de trabalho serão realizadas em grupos divididos por continentes. Ainda na agenda constam encontros com Chefes de Dicastério da Cúria e Embaixadores credenciados na Santa Sé residentes em Roma.
Nesta terça-feira um encontro com núncios e diplomatas da América Latina sobre o Sínodo. Participou, entre outros, o Ministro-Conselheiro, Encarregado de Negócios da Embaixada do Brasil junto à Santa Sé, Marcelo Ramalho, que conservou conosco.
O Ministro-Conselheiro Marcelo falou de um encontro muito positivo, convocado pela Secretaria de Estado, o que comprova tudo o que tem acontecido desde o início do ano, ou seja, uma diálogo intenso, aberto com a Santa Sé, sobre o Sínodo, “um evento que todos nós entendemos como um evento eclesial, como disse o cardeal Baldisseri, o Sínodo é uma assembleia eclesial, não é um evento politico”.
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