Uma organização criminosa que atuava na extração e comercialização ilegal de minério radioativo no estado do Amapá foi alvo ontem (29) da Operação Uranita 2, deflagrada pela Polícia Federal (PF).

Os policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois de busca e apreensão nas cidades de Macapá e Santana. As ações foram conduzidas com o apoio da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).

A operação desta quinta-feira é um desdobramento da Uranita, desencadeada na semana passada, que investigou a venda ilegal de minério radioativo, por meio do aplicativo WhatsApp.

Segundo a PF, com as informações obtidas na primeira fase da operação, as ações de hoje foram para alcançar os locais de armazenamento do mineral e prender o principal suspeito de coordenar o negócio ilegal.

Fonte: Agência Brasil – EBC
Edição: Valéria Aguiar

PF cumpre três mandados na segunda fase da Operação Uranita II

Macapá/AP – A Polícia Federal deflagrou nessa manhã (29/11) a Operação Uranita II, para investigar associação criminosa voltada à extração e comercialização ilegal de minério radioativo no estado do Amapá.

Policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Macapá/AP e Santana/AP. Os mandados de busca foram realizados com o apoio da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

A ação é um desdobramento da Operação Uranita, desencadeada na semana passada (21/11), que investigou a comercialização, via o aplicativo WhatsApp, de material radioativo por pessoas não autorizadas por lei.

Diante das informações obtidas na primeira fase da operação, as ações de hoje buscam alcançar os locais de armazenamento do mineral, bem como o principal suspeito de coordenar a mercancia ilegal.

Os investigados responderão, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de associação criminosa e receptação. Se condenados, as penas podem chegar a 07 anos de prisão.

 

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