O Estado de Roraima apresenta uma série de fatores que tanto valorizam as suas potencialidades naturais e antrópicas como também produzem vulnerabilidades que prejudicam um desenvolvimento com sustentabilidade ambiental, social e econômica.

O Estado teve um vertiginoso crescimento a partir de 1970 até 2010 em função de diversos fatores de atração demográfica, gerando inúmeros problemas relativos a impactos sócio ambientais.

Neste artigo, procura-se mostrar esta realidade com suas origens e consequências positivas e negativas para o desenvolvimento atual do Estado.

Os grandes projetos implantados e a se implantarem são analisados quanto a seus resultados para a estratégia de desenvolvimento regional adotada pelo Estado.

Roraima herdou com a sua implantação em 1988 uma série de problemas fundiários, ambientais, sociais e econômicos, necessitando ser solucionados por meio de um eficiente sistema de planejamento governamental e de políticas públicas realistas e sustentáveis.

A regularização fundiária das terras que estão sendo repassadas pela União ao Estado, o desenvolvimento de novas formas de atração de investimentos sobre potenciais realmente disponíveis e a conclusão do Zoneamento Ecológico-Econômico em escala adequada, são alguns dos principais pontos a serem trabalhados para termos um Estado de Roraima sustentável.

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Jaime de Agostinho
Doutor em Ciências (Geografia Humana) pela USP
Professor Associado do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Roraima – [email protected]