O Ministério do Meio Ambiente não está disposto a aprovar a proposta da bancada parlamentar do Amazonas, que pretende reduzir em 35% as áreas das unidades de conservação que foram demarcadas por decretos da ex-presidente Dilma Rousseff.  

Nesta quarta-feira, 8, líderes da bancada se reuniram com o ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho, para defender a proposta de encolher em 1 milhão de hectares um conjunto de florestas protegidas na região sul do Estado do Amazonas, na fronteira com o Mato Grosso e Rondônia. Foi a primeira vez que Sarney Filho foi chamado para tratar do assunto, um mês depois de uma proposta de projeto de lei sobre o tema ter sido apresentada ao ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.

As unidades, segundo os parlamentares, estariam “atrapalhando” áreas produtivas, assentamentos e até instalações portuárias da região. Ocorre que os dados técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) não mostram essas problemas.

“O que eu disse a eles é que essas informações são conflitantes com o que temos. Nossos técnicos do ICMBio dizem exatamente o contrário”, afirmou Sarney Filho, em entrevista ao Estadão, logo após o fim da reunião.

A comitiva que foi ao MMA para fazer pressão pelo avanço do projeto de lei teve a participação do senador Omar Aziz (PSD-AM) e dos deputados Átila Lins (PSD-AM), Pauderney Avelino (DEM-AM) e Silas Câmara (PRB-AM), além de deputados estaduais e prefeitos do Amazonas.

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