A mídia regional/nacional e as redes sociais estão divulgando ações desenvolvidas pelas Forças Armadas Brasileiras (FFAA) no combate a ilícitos na Amazônia. A Operação Traíra.
Vejam algumas notícias:
Operação Traíra – 16ª Brigada de Infantaria de Selva
O Gen Édson Skora Rosty, Comandante da 16ª Brigada de Infantaria de Selva, verificou os trabalhos realizados pela subunidade do 1º Batalhão de Infantaria de Selva, que foi integrado à Brigada das Missões para as ações da Operação Traíra.
Sob o comando do Cap Castro Lima, a subunidade instalou Posto de Bloqueio e Controle de Vias Urbanas nas regiões de Benjamin Constant e Atalaia do Norte com a finalidade de atuar contra os ilícitos na faixa de fronteira.
Um dos objetivos da operação é conscientizar a sociedade de que as atividades desenvolvidas em garimpos clandestinos, a prática de extração ilegal de madeira, o tráfico de drogas, a biopirataria, dentre outros delitos, são responsáveis pelo aumento da criminalidade na região.
“Ações contra ilícitos na faixa de fronteira amazônica – Juntos somos mais fortes!”
OPERAÇÃO TRAÍRA:
COMANDO DE FRONTEIRA SOLIMÕES/8º BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA
A finalidade da “Operação Traíra” é realizar o combate aos ilícitos na faixa de fronteira, identificando aqueles que estão envolvidos com essas atividades, com ênfase na extração ilegal de madeira e garimpagem ilegal de ouro. A ilegalidade jurídica das atividades desenvolvidas em garimpos clandestinos, na prática de extração ilegal de madeira, no tráfico de drogas, na biopirataria, dentre outras, é responsável pelo aumento da criminalidade na região.
O Comando Militar da Amazônia (CMA) deflagrou, segunda-feira passada (04.04), a Operação Traíra, conjunto de operações combinadas que se desenvolverão, prioritariamente, nas regiões da Serra do Traíra, no estado do Amazonas, e na Serra do Divisor, em território acreano.
As manobras terão lugar dentro do contexto da intensificação da presença na faixa de fronteira, reunindo as forças militares brasileiras, o Exército colombiano e a Armada peruana. O objetivo é reprimir crimes transfronteiriços, o trânsito de guerrilheiros estrangeiros (por vezes chamados pelas autoridades brasileiras de segurança, eufemisticamente, de “imigrantes ilegais”), o garimpo ilegal de ouro, a extração ilícita de madeira, a biopirataria e as diversas formas de contrabando – especialmente de tóxicos e de armas.
Para isso os militares contam com a participação dos órgãos de segurança pública brasileiros, como a Polícia Federal, a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Força Nacional de Segurança Pública; além do apoio de outros órgãos governamentais, como a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Ministério Público Federal.
Fonte: Internet