De Machu Picchu às Cordilheiras do Himalaia, passando por Pantanal e Atol das Rocas, há 114 Patrimônios Mundiais Naturais ameaçados no planeta. O número, apresentado em um novo relatório do WWF, corresponde a quase metade das 229 localidades eleitas pela Unesco como as de paisagem mais preciosa e de conservação prioritária. No Brasil, seis das sete riquezas estão na chamada lista vermelha: as ilhas atlânticas (Fernando de Noronha e Atol das Rocas), a Chapada dos Veadeiros (Goiás), a Costa do Descobrimento (Bahia), as reservas do Sudeste da Mata Atlântica, o Pantanal e o Parque Nacional do Iguaçu. Apenas o complexo da Amazônia Central não registra intervenções danosas em seu ecossistema.

Entre os principais riscos enumerados pelo relatório estão a extração de petróleo, a mineração, a pesca predatória e o desmatamento. Onze milhões de pessoas dependem dessas áreas para subsistência e sofrem o impacto das atividades econômicas e 90% dos sítios podem gerar emprego e benefícios para a população ao redor. Esta receita contribuiría para os países cumprirem a Agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030, uma lista de 17 ações que devem ser tomadas nos próximos 15 anos para reduzir a pobreza no planeta.

O Globo | BR | Sociedade | Página 27

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