Nesses últimos anos, ficou provado que existe toda uma conspiração internacional formada por ONGs, órgãos da ONU e figuras esquerdistas do Episcopado Brasileiro atuando em uníssono para criar uma questão indígena baseada no falso conceito de que a catequese e a civilização atentam contra os costumes, as crenças e o modo de viver dos silvícolas.
Missionários, ecologistas fundamentalistas, “pesquisadores” e “agentes” de governos estrangeiros, aos milhares, infiltram-se nos aldeamentos indígenas promovendo sentimentos de revolta e despertando reivindicações as mais diversas contra as autoridades constituídas.
Roraima parece ter sido alvo predileto dessa campanha subversiva que se vem estendendo a outras regiões do País. Exemplo disso é o decreto do governo federal criando novas unidades de conservação naquele estado, como o futuro Parque Nacional do Lavrado. Os órgãos governamentais responsáveis querem implantá-lo, não por acaso, em mais uma região de fronteira (com a República Cooperativista da Guiana), na região da Serra da Lua.
A última novidade da CPT e do CIMI é a divulgação do conceito de “territorialidade” segundo o qual vastas regiões da Amazônia e do Brasil seriam transformadas em territórios autônomos para os índios, para os quilombos e para os “sem-terra”. E se isso acontecer, infelizmente, enquanto unidade política e social, a nação brasileira deixará de existir.
Adolpho Lindenberg
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