O Museu da Amazônia realizou nos dias 17 e 18 de janeiro, em sua sede na Reserva Ducke, o workshop Sistemas Sensoriais na Amazônia com o objetivo de discutir os principais avanços da ciência na compreensão da visão dos animais e da arquitetura de um museu vivo na Floresta Amazônica.
Os temas tratados durante o workshop foram: a visão de cores em diferentes espécies animais, a visão em peixes, a evolução do sistema visual de serpentes, genética e evolução da visão de cores em vertebrados, visão de cores de macacos prego, processamento cortical de informações sensoriais, o sistema eletrogênico e eletrossensório em peixes elétricos, as cigarras e suas chaminés, um robô vendo a floresta como os animais a veem e arquitetura, paisagismo e design na floresta: do olhar ao ver.
Participaram do encontro os pesquisadores Ennio Candotti, diretor do Museu, e Dora Fix Ventura, os dois são vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Além dos pesquisadores Christina Joselevich, Einat Hauzman, Daniela Bonci e Alessandro Ventura da Universidade de São Paulo.
Participaram ainda os especialistas Raul Pereira, paisagista de São Paulo; Silene Maria Araujo de Lima, Paulo Roney Kilpp Goulart e Cristovam G. Diniz da Universidade Federal do Pará; José Alves Gomes do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia; Kerstin E. Schmidt da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Claude Béguin, Roberto Tavares Filho, George Suli, Regina Ferraz e Almir de Oliveira do Museu da Amazônia.
(Museu da Amazônia)
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