As duas ilhas de excelência científica mais antigas voltadas ao conhecimento da maior floresta tropical do mundo vivem o desafio de se reinventar frente às demandas ambientais do século XXI e à necessidade de levar o resultado das pesquisas para o mercado.

O Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, e o Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, guardam acervos centenários úteis ao estudo do uso sustentável da biodiversidade, desafio que ganha relevância diante do papel da floresta para as mudanças climáticas. Mas há um obstáculo para a adequação aos novos tempos: a falta de renovação do quadro de pesquisadores.

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FONTE : www.jornaldaciencia.org.br

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