Os processos envolvendo a Terra Indígena Raposa Serra do Sol (TIRSS), localizada em Roraima, desde a sua demarcação, homologação e efetiva implantação têm sido objeto de uma série de trabalhos de pesquisa acadêmica, de todas as áreas do conhecimento humano, entre as quais a antropologia, o direito, o ambientalismo e a agricultura.
Nesses trabalhos científicos são estudados os impactos sociais, as vertentes do direito, as consequências socioeconômicas da demarcação da TIRSS e da, consequente, desintrusão dos não índios.
Durante alguns anos, as publicações técnicas e acadêmicas discutiam os aspectos ligados ao processo de demarcação, ver: Publicações – Ecoamazônia (ecoamazonia.org.br) , onde se buscava justificativas e aspectos técnicos para a demarcação do território de forma contínua ou em “ilhas”.
Outras produções acadêmicas, mais recentes, abordam o atual estágio da Terra Indígena Raposa Serra do Sol após a total desintrusão dos não índios.
O julgamento pelo Supremo Tribunal Federal da questão da demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol tem sido analisado nos seus mais diferentes aspectos em trabalhos de pós-graduação.
Um exemplo: “Direito Constitucional Indígena – Uma análise à luz do caso Raposa/Serra do Sol” – de autoria de Ana Paula Joaquim, para o curso de pós-graduação da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
VER MAIS EM: Direito constitucional indígena: uma análise à luz do caso Raposa/Serra do Sol (usp.br) – ReP USP – Detalhe do registro: Direito constitucional indígena: uma análise à luz do caso Raposa/Serra do Sol