Segundo o jornalista Cláudio Humberto – http://www.claudiohumberto.com.br/principal/ -, as redes sociais passaram a divulgar argumentos contrários ao provável veto da presidenta Dilma Rousseff ao novo Código Florestal, aprovado pelo Congresso.
O veto tem sido reivindiado pelas forças políticas que perderam a votação, ambientalistas e até ONGs ecopicaretas, originadas em países que não têm interesse no fortalecimento do Brasil como exportador de alimentos.
As mensagens advertem que o eventual veto presidencial poderá encarecer o preço da comida. “O que eles dizem é que precisamos produzir menos comida para preservar mais florestas”, diz a mensagem, “o que eles não dizem é quanto vamos pagar por isso.”
No twitter, os que defendem o Código Florestal lembram que “a agropecuária brasileira produz uma das melhores e mais baratas comidas do mundo”, por isso nos últimos 40 anos o brasileiro reduziu de 40% para 16% do seu salário os gastos com comida., preservando 61% das nossas matas nativas.” Vetar o Código Florestal “é vetar a nossa produção de comida”, diz o texto.
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